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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

A Teoria de Silent Hill

Centralia é um distrito localizado no estado norte-americano de Pensilvânia, no Condado de Columbia que contava com cerca de 5 mil habitantes na década de 1960. O local também abrigava cinemas, escolas, restaurantes, igrejas e uma mina de carvão. Segundo o censo norte-americano de 2000, a sua população era de 21 habitantes. Em 2007, foi estimada uma população de 9, já em 2012 eram apenas 4 habitantes. O motivo? Um terrível incêndio na mina que simplesmente devastou a região, com chamas que continuam ardendo na terra, mesmo após mais de 40 anos desde o incidente.

Com carvão mineral em abundância, a atividade na mina era a principal fonte de renda da cidade. Até que em algum dia de 1962 , a queima de um aterro sanitário causou um enorme incêndio na mina de carvão abandonada. O fogo se espalhou pela mina, que se estendia por quase todo o subsolo da cidade, liberando gases tóxicos por toda a cidade. Devido ao calor gerado, ocorreram inúmeros incêndios na
cidade neste período. A população foi obrigada a abandonar a cidade para evitar doenças respiratórias, já que não haviam encontrado forma de conter o enorme incêndio.

Além dos gases tóxicos, muitos outros perigos foram assustando os moradores de Centralia. O dono de um posto de gasolina fechou as portas em desespero após descobrir que a gasolina no tanque subterrâneo do posto estava com mais de 75 °C. Em 1981, Todd Domboski, um garoto de 12 anos, caiu em um buraco de 46 metros de profundidade que surgiu repentinamente sob seus pés. Só foi salvo graças a seu primo, Eric Wolfgang, que conseguiu retirá-lo do buraco rapidamente. Foram medidos níveis letais de monóxido de carbono, além do vapor quente neste buraco. O garoto relatou que sentiu-se como se estivesse caindo no inferno.Este acidente atraiu atenção nacional para o caso de Centralia.

Em 1984 o congresso conseguiu mais de US$ 42 milhões em recursos para a relocação dos moradores da cidade. Em 1992 o governador Bob Casey clamou Domínio Eminente em todas as residências, condenando todas as casas e prédios da cidade. Um subsequente processo dos moradores para ter essa ação revogada, falhou. Em 2002, o U.S. Postal Service revogou o CEP de Centralia (17927). Os vídeos e fotos da cidade realmente impressionam. Vemos fumaça saindo do solo o tempo todo, assim como edifícios completamente abandonados. A semelhança com a amaldiçoada Silent Hill é tão grande que Centralia até virou ponto turístico para os fãs. Quem sabe o Cabeça de Pirâmide também dê uma passada por lá
Silent Hill teria sido baseado em um diário encontrado em Centralia


Que a cidade de Centralia serviu de inspiração para o cenário de Silent Hill, isso já foi muito falado, sendo muito fácil encontrar fotos da tal cidade. Mas, reza a LENDA, que o enredo do game também se baseia em eventos, contidos em um diário e acontecidos nessa maldita e cidade. A história diz que a Konami, em busca de um game para combater a série Resident Evil, saiu a procura de um bom enredo para concretizar o seu jogo. Centenas de enredos chegaram ao escritório da produtora, porém, nenhum agradou o produtor Keiichiro Toyama, que na sua ânsia de derrotar a série da Capcom, iniciou uma saga pesquisando histórias de terror do mundo todo. Terminou por encontrar uma lenda de uma cidade dos EUA, chamada Centralia. Toyama, instigado, resolveu investigar mais essa sinistra história e enviou representantes da Konami dos EUA, visitar as cidades vizinhas à Centralia, com objetivo de desmembrar esses impressionantes e assustadores relatos que ocorreram naquele lugar. A investigação rendeu muitos frutos, entre eles, um diário, comprado pela bagatela de 10 mil dólares de um dos moradores do distrito de Ashland, J. S. Manson, um comerciante que confessou ser de um parente desaparecido, morador de Centralia em 1960. O diário era um caderno de capa-dura de couro, bastante velho e desgastado, com as letras “H. Manson” marcados no canto inferior direito da capa. O diário, segundo um dos membros da Equipe de Toyama, (que preferiu ficar no anonimato para evitar um possível processo), relatava histórias terríveis e assustadoras que atormentaram toda a equipe de produção do game, até mesmo, os mais incrédulos. Um pouco diferente da protagonizada por Harry no primeiro game, o diário expõe as preocupações de um pai com sua filha menor, frente aos acontecimentos sinistro que estavam ocorrendo na cidade. O diário ia de encontro com as lendas locais, que a equipe da Konami recolheu junto aos moradores das cidades que rodeiam Centralia. De acordo com o Anônimo, ex-membro da Konami, o diário tinha mais de 354 páginas datadas. Mais de 132 delas eram apenas “acontecimentos rotineiros” que Manson registrava. O diário é continuação de um outro diário ao qual eles não tiveram acesso. Tudo muito tranqüilo, até que algo de bizarro começa a acontecer na cidade e então os elementos tão marcantes visto no Game começam a aparecer nas palavras de Manson . O mais assustador, talvez, seja o escurecimento repentino que ocorria na cidade e o que acontecia a seguir. Manson, conta desesperado em uma das páginas que, em certo dia de Agosto de 1960 (17 ou 18 de agosto), a cidade simplesmente ficou completamente as escuras, 11:45 da manhã. O Sol sumiu e os moradores não sabiam o que havia ocasionado tal fenômeno. Manson era uma pessoa muito religiosa e temeu o pior. Percebe-se em seu relato que o mesmo pensava que se tratava do “fim dos tempos”. Agarrou sua filha e correu para dentro de casa, permanecendo quase todo dia e noite dentro de um pequeno santuário construído em uma das salas da sua casa. De lá, disse que ouviu gritos o tempo todo e um grande temor pela sua vida e de sua filha. Quando a luz do Sol surgiu novamente, Manson narra que saiu as ruas para verificar o que ocorrera. Enfim, descobriu que muitas pessoas, entre eles vizinhos e parentes simplesmente desapareceram. As autoridades locais tentaram abafar o caso, apesar da insistência de populares querendo explicações lógicas para o evento. Depois disso, tal fenômeno começou a ocorrer com certa freqüência, sendo que Manson sempre tomava as mesmas medidas: ao inicio do escurecer, resgatava sua filha menor e corria para dentro do pequeno santuário, ficando lá até a luz do Sol brilhar do lado de fora. Manson fala, dias após o inicio desses eventos, que irá se mudar, que não suporta mais aquilo e que as pessoas estão desesperadas e o número de desaparecidos estava crescendo, enquanto as autoridades lutam para que a história seja restringida ao olhar do público da Pensilvania. Manson suspeita de magia negra, conspira contra o xerife, contra o prefeito e todos que desconfia.

Uma das partes mais assustadoras do diário, a penultima página, é o relato de Manson sobre algo incomum que ocorreu durante a repetição do evento sombrio. Quando começou a escurecer, 21 de Abril de 1961, por volta das 10 e 32 da manhã, Manson faz o mesmo procedimento: corre e pega sua filha que está no quintal de casa nos braços e se esconde no pequeno santuário. Atordoado, Manson diz que rezava quando escutou a voz de um primo, na porta da sua casa, grunhido, parecendo um pedido para abri-la. Seu primo havia desaparecido em um desses macabros acontecimentos meses atrás e Manson fica na dúvida se abre ou não a porta. Resolve então espiar pelo vão da porta do santuário. A sua porta parece receber golpes do “tal primo”, tamanho era o tremor que apresentava. Manson, preocupado imaginando que não é o seu primo que está na porta, decidi sair do Santuário e dar uma espiadinha pela janela da sala. Foi o seu erro! No lado de fora estava o seu primo, no entanto, não da forma como o conhecia. Ele era uma criatura completamente retorcida, parecia estar amarrado com uma espécie de metal que perfurava e atravessava diferentes regiões do seu corpo. Totalmente dilacerado, a figura se debatia e golpeava com o tronco a porta da sua casa. E o pior: não estava só! Na rua, em frente em suacasa, haviam outras criaturas.

Na esquina, corpos empalados queimavam ainda vivos. O cenário apresentado era um “inferno” versão Centralia. Manson ficou tão assustado que desmaiou de imediato. Acordou com sua filha beliscando o seu rosto. Manson escreve a sua ultima página dizendo que está muito doente, que há algo estranho, que não consegue esquecer o que viu e que teme não consiga salvar a sua filha desse fim…. e aparentemente não conseguiu, já que de Manson e sua filha, nada mais se sabe além da ultima página do diário. Segundo o autor da acusação Anônimo, o diário ainda existe e está sob o poder de Toyama. O autor também fala sobre a superstição de Toyama com o diário que virou uma espécie de

amuleto da sorte para o produtor.
Fotos:




Jane a Assassina

Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã...

Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez, uma jovem esposa, também no seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente ilumidado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso?

Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:

Jeff, Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final. Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou. Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi a mera visão de você que me fez matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em que você invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada,  e você vai acabar com a cara nos pedaços de vidro que eu quebrei, em você. Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.

Assinado,

Jane a Assassina

No celular, um dos policiais encontrou um texto em letras vermelhas e maiúsculas, com uma foto de Jane...

Abaixo está a foto:


Não vá dormir... Você não acordará!

O Jogo Da Meia Noite

O "Jogo da Meia-Noite" é um antigo ritual pagão, usado principalmente como punição para aqueles que quebraram as leis da religião pagã em questão.




Embora tenha sido usado principalmente como uma tática para as pessoas não desobedecerem os deuses, ainda há uma chance muito grande de morte para aqueles que jogam o jogo da meia-noite. Há uma chance maior de danos mentais permanentes. É altamente recomendado que você NÃO JOGUE O JOGO DA MEIA-NOITE.

No entanto, para aqueles que gostam de adrenalina e aqueles que querem se aprofundar em rituais de ocultismo obscuros, estas são instruções simples sobre como jogar. Jogue-o em seu próprio risco ...

PRE-REQUISITOS: Deve ser exatamente 0:00 quando você começar a executar o ritual. Caso contrário, não vai funcionar.


MATERIAIS: Você vai precisar de uma vela, um pedaço de papel, um instrumento de escrita, fósforos ou um isqueiro, sal, uma porta de madeira, e pelo menos uma gota de seu próprio sangue. Se você está jogando com várias pessoas, eles precisam de seu próprios materiais e eles terão que realizar os passos abaixo de acordo.


ETAPA 1: Escreva seu nome completo (primeiro, meio e último) no pedaço de papel. Coloque , pelo menos, uma gota de sangue em papel. Deixe o papel de molho.


PASSO 2: Desligue todas as luzes do lugar que você está fazendo o ritual. Vá para a sua porta de madeira, e coloque o papel com o seu nome na frente da porta. Agora, acenda sua vela. Coloque-a em cima do papel.


PASSO 3: Bata na porta 22 vezes. A hora deve ser 0:00 quando terminar. Em seguida, abra a porta, apague a vela, e feche a porta. Você agora permitiu que o "Homem da Meia-Noite" entre na sua casa.


PASSO 4: Imediatamente reacenda sua vela.


Agora e quando o jogo deve se iniciar. Voce agora deve andar em torno de sua casa agora completamente escura, com a vela acesa na mão. Seu objetivo é evitar o Homem da Meia Noite a todo custo, até 03h33. Caso sua vela se apagar, o Homem da Meia-Noite está perto de você. Você deve reacender sua vela nos próximos dez segundos.



Se você não for bem sucedido em fazer isso, você deve cercar-se em um círculo de sal. Se você é não conseguir fazer ambas as ações, o Homem da Meia-Noite vai criar uma alucinação de seu maior medo, e vai arrancar seus órgãos um a um. Você vai sentir, mas você não será capaz de reagir.


Se você for bem sucedido na criação do círculo de sal, você deve permanecer lá até 03h33.


Se você for bem sucedido em reacender a sua vela, você pode prosseguir com o jogo. Você deve continuar até 03h33, sem ser atacado pelo Homem da Meia-Noite, ou ser preso dentro do círculo de sal, para ganhar o jogo da meia-noite. O Homem da Meia-Noite vai deixar sua casa as 03h33, e você estará seguro para prosseguir com a sua vida.


Indicações que você está perto do Homem da Meia-Noite incluem queda súbita de temperatura, ver um preto puro, uma figura humanoide através da escuridão, e ouvir um suave sussurro vindo de uma fonte indiscernível. Se você sentir qualquer um destes, é aconselhável que você deixe a área para evitar o Homem da Meia-Noite.


NÃO ligue qualquer das luzes durante o jogo da meia-noite.


NÃO use uma lanterna durante o jogo da meia-noite.


NÃO pare para dormir durante o jogo da meia-noite.


NÃO tente usar o sangue de outra pessoa em seu nome.


NÃO use um isqueiro como um substituto para uma vela. Não vai funcionar.


E definitivamente não tente provocar o Homem da Meia-Noite de qualquer forma.


Mesmo quando o jogo acabar, ele vai estar sempre observando você ...

Boa sorte, você vai precisar.

O Diário de Chernoby

Desde pequeno quis viajar para Chernobyl desde que eu soube do desastre que houve lá. Resolvi chamar uns amigos e ir, e enquanto visitava um hospital eu encontrei algumas folhas de papel em forma de diário escritas em caneta, que dizia:
DIA 1: Eu e meus amigos viemos para Chernobyl, cara é muito legal... Eu adoro escrever no meu diário e espero que algum dia alguém o leia, de preferência depois que eu morrer! Eu não acho seguro mas acho que vou dormir no carro enquanto meus amigos vão dar um passeio pelos mercados e apartamentos. Hoje é dia 15/04/2000



DIA 2: Meus amigos não voltaram, estou ficando cada vez mais nervoso com isso. Eles marcaram voltar as 19:00! Estou com muito medo de 'sair' do carro... Hoje é dia 16/04/2000
DIA 3: …
DIA 4: O carro não funciona. Não da pra imaginar como eu sobrevivi apenas comendo chocolate e tomando refrigerante que meus amigos compraram para a viagem... Tenho comida para mais 3 dias! Hoje é dia 18/04/2000.
DIA 5: Finalmente resolvi sair do carro, fui lá fora investigar e vi uma criança com muito sangue nas pernas. Vi também seus braços deformados, gordos, inchados não sei! Era assustador!
DIA 6: Acho que não vou sobreviver aqui por muito tempo! Espero que alguém leia isso. Por favor, diga a minha família que eu os amo!
DIA 7: Estou com tanto medo, daria tudo para sair daqui. Daria tudo para sair daqui.
DIA 8: Meus amigos estão todos mortos. Andando por um hospital e 'os vi' sem cabeça! Não sei quem fez isso mas vai pagar caro!
DIA 9: Estou dentro desse hospital, me da nojo! Estou comendo minha última barra de chocolate. Pra minha sorte eu voltei no carro e achei dois pacotes de Ruffles e uma garrafa de água com gás.
DIA 10: Eu escuto gritos toda noite, hoje fui investigar e vi aquela menina novamente quando eu toquei nela ela logo disse ' Sua hora vai chegar, assim como todos nós, todos nós!
DIA 11: Querido diário! Eu estou com muita saudade da minha família, estou com medo, com fome, com sede. Acho que é minha hora!
DIA 12: Borboletas são lindas...
...
Folheando o diário e encontrei essa frase:
Здравствуйте, якщо ви читаєте це, тому що ви ніколи по-справжньому пощастило, більшість ніколи не повертатися сюди! Не для утримання тут, якщо ти помреш! І я буду чекати тебе в пекло, і я буду грати з вами теж
...Eu voltei para o Brasil e procurei um tradutor e ele impressionado traduziu para mim a seguinte frase:



Olá,se você esta lendo isso é 'porque tens muita sorte nunca, 'mais nunca mais volte aqui! 'Não é para exploração, se 'voltar aqui você morre! E eu 'encontrarei você no inferno e 'irei brincar muito com você...
Eu apenas dou uma dica!
NUNCA VÃO PARA CHERNOBYL OU CIDADES QUE VOCÊ NÃO CONHECE! NÃO BRINQUE COM ESPÍRITOS OU CIDADES ABANDONADAS...
Meu sobrinho foi para lá e desde então não voltou mais!

Candle Cove

Essa discussão surgiu em um forum sobre televisão norte-americana.
Aparentemente narra a memória de algumas pessoas sobre um antigo show local infantil que foi ao ar na década de 70 em alguns locais dos EUA.
Não se sabe exatamente se o programa realmente foi ao ar, mas fato estranho é que não se encontram referências sólidas sobre ele em lugar algum.
No entanto, cada dia surgem mais e mais pessoas convencidas que sem lembram do programa, capazes de dar detalhes sobre o mesmo que rapidamente também são confirmados por outros usuários.
Teria tão bizarro show realmente ido ao ar na época em algumas televisões locais? Seria mais um caso de histeria coletiva aflorando na internet? Seria o show alguma manifestação paranormal do inconsciente coletivo de uma geração?

Tirem suas próprias conclusões.



NetNostalgia Fórum - Televisão (TV local)

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Candle Cove - Show infantil local?
Alguém se lembra desse programa infantil? Se chamava Candle Cove (enseada da vela), e eu devia ter 6 ou 7 anos. Eu nunca encontrei qualquer referência sobre ele, eu acho que foi exibido em uma estação local por volta de 1971 ou 1972. Eu vivia em Ironton naquele tempo. Eu não me lembro qual estação, mas eu me lembro que passava num horário estranho, tipo 04:00 da tarde.

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
parece muito familiar para mim ... .. eu cresci fora de Ashland e tinha 9 anos de idade em 72. Candle cove ... era sobre piratas? Lembro de uma marionete de pirata na boca de uma caverna conversando com uma menina

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
SIM! OK eu não sou louco! Lembro-me do pirata Percy. Eu meio que sempre tive medo dele. Parecia que ele era feito a partir de peças de outros bonecos, negócio de baixo orçamento. Sua cabeça parecia de uma boneca de porcelana antiga, parecia uma antiguidade que não pertencia bem naquele corpo. Eu não me lembro qual estação que passava! Embora não acho que foi na WTSF.

Jaren_2005 Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Desculpe ressuscitar este tópico antigo, mas eu sei exatamente que programa que você quer dizer, Skyshale. Acho que candle cove foi ao ar por apenas alguns meses em 71, não, 72. Eu tinha 12 anos, e eu o assisti algumas vezes com meu irmão. Era no canal 58, mas sei lá de que estação que era. Minha mãe me deixava mudar para ele após o noticiário. Deixe-me ver do que mais me lembro.
Se passava na Enseada da Vela (Candle cove) e era sobre uma menina que se imaginava ser amiga com os piratas. O navio pirata era chamado de Laughingstock (Ridículo) e o Pirata Percy não era muito bom pirata, porque ele se assustava com muita facilidade. E havia música de um caliópe tocando constantemente. Não lembro o nome da menina. Janice ou Jade ou algo assim. Acho que era Janice.

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Obrigado Jaren! Memórias me inundaram quando você mencionou o navio Laughingstock e o canal 58. Lembro-me da proa do navio, era um rosto sorridente de madeira, com a mandíbula inferior submersa. Parecia que estava engolindo o mar e tinha aquela voz e risada terrível que lembrava aquele comediante Ed Wynn. Lembro-me particularmente quão chocante era quando eles mudaram o modelo de madeira / plástico do boneco, para a versão de espuma da cabeça falante.

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
ha ha eu também me lembro agora . ;) você se lembra skyshale desta parte: "... você tem... que ir ... pra dentro."

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Mike Ugh, eu tive um calafrio lendo isso. Sim, eu lembro. Isso é o que o navio sempre dizia ao pirata Percy, quando havia um lugar assustador que ele tinha que ir, como uma caverna ou um quarto escuro onde estava o tesouro. E a câmera focava no rosto do navio em cada pausa da frase. "VOCÊ TEM ... QUE IR ... PRA DENTRO." Com seus dois olhos tortos e aquela espuma vagabunda, ea linha de pesca que abria e fechava sua mandibula. Ugh. Parecia simplesmente tão barato e horrível.
Vocês se lembram do vilão? Ele tinha um rosto que era apenas um bigode acima de dentes altos e estreitos.

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Eu sinceramente, sinceramente pensei que o vilão foi Percy o pirata. Eu tinha cerca de 5 anos quando este show foi pro ar. combustível para pesadelos.

Jaren_2005 Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Aquele não era o vilão, o boneco com o bigode. Esse era o ajudante do vilão, Horace o horrível. Ele tinha um monóculo também, em cima do bigode.Eu costumava pensar que isso significava que ele tinha apenas um olho.
Mas sim, o vilão era outro marionete. O Pega-Peles (Skin-Taker). Eu não acredito que deixavam a gente assistir aquilo na época!

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Jesus! Jesus! O Pega-Pele. que tipo de programa infantil estávamos assistindo? Eu realmente não conseguia olhar para a tela quando o pega-pele aparecia. ele simplesmente descia do nada em suas cordas de marionete, apenas um esqueleto sujo vestindo uma cartola marrom e capa. e seus olhos de vidro que eram grandes demais para seu crânio. Cristo todo poderoso!

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Não eram sua cartola e capa costuradas de forma meio doida? Era pra ser supostamente a pele das crianças?

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
sim eu acho que sim. lembro que sua boca não abria e fechava, seu queixo simplesmente movia pra frente e pra trás. Lembro-me da menininha perguntando "porque sua boca se move desse jeito?" E o pega-pele não olhou para a menina, mas para a câmera e disse: "PRA MOER SUA PELE"

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Estou tão aliviado que outras pessoas se lembram deste programa terrível!
Eu costumava ter essa lembrança horrível, um pesadelo que eu tinha. quando a musica da abertura acabava, a tela do programa ficava preta, e todos os personagens estavam lá, mas a câmera ficava apenas cortando a imagem para cada um dos seus rostos, e eles ficavam apenas gritando, e os fantoches e marionetes se contorcendo em espasmos, e apenas gritando, gritando. A menina estava gemendo e chorando como se tivesse passando por isso durante horas. Acordei muitas vezes desse pesadelo. Eu costumava molhar a cama quando eu o tinha.

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Eu não acho que era um sonho. Eu me lembro disso. Eu me lembro que isso foi um episódio.

Skyshale033 Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Não, não, não é possível. Não havia historia ou qualquer coisa, quero dizer, literalmente, eles ficavam lá chorando e gritando o programa todo.

kevin_hart kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
talvez eu esteja fabricando a memória porque você contou isso, mas eu juro por Deus que eu me lembro de ver o que você descreveu. eles só gritavam.

Jaren_2005 Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Oh Deus. Sim! A menininha, Janice, eu me lembro de vê-la tremer. E o Pega-pele gritando através dos seus dentes rangendo, sua mandíbula adernando tão selvagemente que achei que ia se soltar dos fios. Desliguei a TV e foi a última vez que eu assisti. Corri para contar ao meu irmão e nós não tivemos a coragem de ligá-la no programa novamente.

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
Visitei hoje a minha mãe na casa de repouso. Perguntei-lhe sobre quando eu era pequeno no início dos anos 70, quando eu tinha 8 ou 9, e se ela lembrava de um programa de criança, chamado candle cove. Ela disse que estava surpresa que eu me lembrasse disso, e eu perguntei e ela porque, e ela disse: "porque eu costumava pensar como era estranho. Você dizia" eu vou assistir Candle cove agora mãe "e então você ligava a tv num canal qualquer que só tinha estática e chiados vazios, e começava a assistir uma tela chuviscada durante 30 minutos. você tinha uma grande imaginação com o seu pequeno show sobre piratas."

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Alguns usuários tentaram através de videos dramatizar como era o show, ou pelo menos como parecia ser na época. Realmente aterrorizante. Outros dizem que a fita é verdadeira e foi surrupiada da televisão local.



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Origem da Nina the Killer

Nina Hopkins, 11 anos, foi transferida para uma nova escola para estar mais perto de casa.

Numa manhã de domingo, um dia antes de seu primeiro dia em sua nova escola, acordou e foi ao banheiro escovar os dentes, em seguida voltou para sua cama e levou seu laptop para conectar.

Nina não era o tipo de garota que levantava para abrir a janela e deixar entrar a luz para fazer algo produtivo no dia, não, ela só gostava de sentar e assistir desenhos animados japoneses, ou ouvir música como rock, J-pop ou pop, jogar jogos ou apenas tocar guitarra. Então, era querida e bem amada aos seus amigos e familiares.

Mas desta vez ela não quis fazer qualquer uma das coisas que ela geralmente faz, desta vez ela queria ler para a milésima vez "A Origem de Jeff The Killer" ela adorava creepypastas, mas essa era a sua favorita, ela sentia uma estranha atração por ele, pelo garoto sombrio da historia, admiração mais que tudo. Cada vez que ela lia, sentia um estranho impulso invadila, mas exatamente por isso que ela lia, ela gostava desse impulso.

Certa vez, enquanto ela lia, ouviu um barulho na porta, olhou rapidamente, e desceu para se reunir com seu irmão mais novo, Chris com seus belos olhos verdes, Chris era o Príncipe da Nina, ela o adorava e costumava chamá-lo todas as noites, porque ela lhe contava para dormir contos de fadas , ela também gostava dessas histórias. Chris tinha um cabelo preto escuro, pele clara e olhos verdes, como seu falecido pai, no entanto, ela tinha cabelo castanho claro, pele clara e olhos azuis, ela era muito parecida com a mãe.

"venham comer crianças" grita a mãe de Nina.

"Sim, comer mamãe" alegou a criança com um sorriso inocente.

"você é o meu príncipe" beliscando a bochecha de Chris anúncia Nina.

ela deixa o computador de um lado e sob a comer.


Na manhã seguinte, Nina e Chris foram para a escola, Nina se levantou e vestiu uma camisa de suas camisas preferidas, pegou sua bolsa enquanto ela sentia algo estranho... como um marco estranho, ela tenta manter a cabeça em uma tentativa de ficar parada, fazendo um sorriso estranho se formar em sua boca, de repente ela escuta a voz de sua mãe trazendo-a para a realidade, imediatamente ela tomou sua bolsa ignorando completamente o que aconteceu, "espero Chris na porta" ela disse.. Pouco depois sai a criança sob muita pressa.

"Prontos", perguntou a mãe.

"Sim!" Responderam ambos.

"Bem, boa sorte na escola" diz sua mãe de volta para a cozinha.

"Tchau mãe!", respondem as crianças ao sair de casa.

Nina e Chris iam a pé para a escola, porque parecia a Nina chato pegar o ônibus.

Eles se separaram, Nina vai para sua sala, enquanto seu irmão para o primário. Nina sentiu um inferno dentro de si novamente.

Nina saiu e foi buscar Chris para lanchar, para o leste foram ambos, decidiram encontrar um lugar calmo para comer sem ter de colocar-se com todos os alunos para brincar, então ela encontreu um jardim atrás da escola onde quase não havia ninguém, nem um professor ou um estudante, então eles se sentaram calmamente para comer, pensando que teriam um café da manhã tranqüilo, eles podiam ouvir alguns passos mais próximos a eles. Nina olhou para cima e encontrou uma menina muito mais velha do que ela, cabelo preto e algumas roupas de rua.

"Bem, bem, mas o que temos aqui? Anúncia a menina "meu nome é Claudia, e eu governo nesta escola, e se você não obedecer o que eu digo ...vai pagar caro" alega e menina puxando uma faca de sua calça jeans, de repente dois caras saem de uma árvore próxima "Quero que conhecem Maicom e Joni" diz a menina sorrindo.

Nina sentou-se rapidamente e ficou na frente de Chris para protegelo.

"Ei, nós não queremos problemas, nós queremos apenas um café da manhã tranqüilo" Nina esclareceu.

"Ah, eu vejo, mas você não deveria estar aqui, esta área é nossa", disse Claudia ao abordá-los.

"Isso é estúpido, você não tem direito de mandar em ninguém!", Disse Chris passando na frente de Nina, de repente ele recebe um golpe no estômago de Joni. Chris cai nos braços de Nina após o golpe.

"CHRIS!", Disse Nina segurando-o em seus braços.

"Bem, se você não quer mais disso, eu recomendo que você escute o que digo e saia daqui", afirmou Claudia acariciando o rosto de Nina com uma faca.

Nina reage de repente, batendo de mão limpa no rosto de Claudia que cai no cão, Nina rapidamente deixar Chris de lado e se lança para Claudia, para tomar a faca, e rapidamente mergulhando-a no ombro de Claudia.

Maicom covardemente agarra Nina pelas costas segurando-a pelos braços. Nina se bate e da um forte chute na virilha do cara derrubando-o no chão, Nina vira-se rapidamente para liberar vários chutes no rosto do menino, o que causou hemorragias nasais e muito sangue na boca do garoto.

Joni imediatamente fraquejou, viu a reação da menina e o ataque, e começou a correr para longe dela, mas Nina imediatamente percebeu, e correu para empunhalar Joni com a lâmina de Claudia, ela o empunhala no estomago, e ele cai.

"NINA, BASTA!" grita seu irmão, Nina imediatamente se virou para ele e observou, o olhar muito surpreso de seu irmão.

Nina solta Joni, e da um passo atrás assistindo suas mãos manchada de sangue, parecia um monstro ... mas ela tinha que admitir que... se sentia extremamente bem. Novamente voltando-se para seu irmão, que estava caindo no chão sem um pingo de energia, Nina correu para ele e tomou seu braço.

"Vamos lá, não podemos ficar aqui por muito tempo" e deixou o quintal.

Depois que eles chegaram, Nina foi lavar as mãos para cuidar de Chris e rever a batida. Nina evitou a todo custo falar alguma coisa sobre isso, no começo ela pensou que fosse apenas um impulso para defender Chris... mas ela sabia que algo estava acontecendo ali, ela sabia que era algo mais forte e horrível, que o sentimento de ser poderosa era forte ... e a necessidade de machucar alguém...

O dia passou rapidamente e quando os irmãos voltaram, sentaram-se para comer com sua mãe.

"Bem!, E como foram na escola", perguntou a sua mãe com um sorriso doce.

 Chris estremeceu tentando responder a essa pergunta.

"Excelente", disse Nina formando um sorriso psicótico na face.

Nina subiu depois de comer e abriu seu armário para olhar sua coleção de Jeff assassino, eram vários cartazes, placas diferentes, alguns cadernos velhos que ela tinha forrado com algumas bonecas e bichinhos de pelúcia, ela o amava... com seu sorriso sinistro, ele não a intimidava o minimo, nem a deixava com medo, ao contrário, ela o achava um pouco divertido, ela ficou olhando para ele por um tempo e depois sussurrou:

"Jeff... você me faz isso...".

Após o incidente, Nina olhou para os culpados da luta, mas não os encontrava, e como todos pensavam que ela, uma menina de 11 anos como Nina, ou um menino de 6 anos como Chris, nunca arrumariam confusão, eles tinham isso a seu favor para evitar suspeitas, e como aconteceu no primeiro dia de escola, muitos não podiam dizer se Nina estava lá, porque muitos não sabiam, e não foi atraindo muita atenção, por isso muitos não sabiam se foi naquele dia ou não.

Mas apesar de tudo, Nina estava preocupada, naquele dia, Nina abriu seu armário para escolher uma roupa para a escola, e viu uma nota que dizia: "Eu sei o que você fez... mas não se preocupe... Eu não vou contar a ninguém, você está qualificado... mas perigosa" Nina olhou, e nenhuma assinatura ou qualquer coisa que identificasse quem escreveu aquilo, ele não tinha a menor idéia de quem o havia enviado... alguém veio, mas decidiu não se identificar, se não contasse sobre seu segredo, bom para ela.

Enquanto isso, a sanidade de Nina não estava melhorando, tão louca como ela estava, pegou uma faca e sentou-se tarde da noite perto do quarto de seu irmão.

Certo dia, Chris estava jogando com seus novos amigos na rua, e estava ficando escuro, a mãe de Nina, Monica, pediu-lhe para ir chama-lo para dentro. Nina saiu e viu as crianças brincando a distância, mais ela nao viu Chris ali, ela ficou preocupada, foi até os garotos e perguntou-lhes onde estava Chris, eles responderam que tinha saido com uma menina mais velho que ele, Nina estava muito preocupado e voltou para casa para pegar a faca que tinha escondido em seu quarto sem a sua mãe saber.

Nina estava muito preocupada, e correu pela rua procurando Chris, ,mas não obteve sucesso, ela ficou nervosa e começou a chorar, um carro passa divagar por Nina que esta a chorar na calçada, ele pega e abre a porta, logo desse Chris enquanto uma gargalhada é ouvida enquanto o carro arranca.

Nina rapidamente estendeu os braços para Chris que está nervoso e muito machucado.

"Chris!, Deus! O que Aconteceu?? ", Exclamou a menina segurando o corpo de seu irmão.

"Eles me pediram... Nina ... me... para tocados", afirmou Chris explodindo com grande dificuldade, Nina encosta a cabeça em seu peito a lamentar, Nina tenta controlar algo que estava gritando dentro dela, mais e mais e mais uma vez, ela se sentiu controlada pela raiva, segurando seu irmão nos braços e levou-o rapidamente a um hospital para que tratassem rapidamente o que ele tinha.

Nina ligou para a mãe e disse-lhe o que aconteceu, a mãe de Nina foi o mais rápido que podia para o hospital, quando ela chegou, foi-lhe dito que Chris tinha traços fortes e hemorragia interna e vestígios de violações foram encontrados, a mãe de Nina começou a chorar e Nina apenas permaneceu em silêncio sobre a situação, evitando a todo o custo , que precisa deixar alguém ferido.

No dia seguinte, Chris recebeu alta, mas foi pedido para manter um tempo de sono, assim Nina cuidou dele por 3 semanas para contando histórias e ajudando muito com seus medicamentos.

E quando Nina finalmente foi para a escola de novo, ela encontrou em seu armario uma nova nota, que dizia: "Eu sinto muito por seu irmão... espero recuperar, não pense que você está sozinha... eu estou aqui, eu vou ser seu amigo... mas infelizmente a distância... "Nina sentiu um leve medo a isso, ao verificar a carta de novo, e não encontrou nenhuma assinatura.

Passaram-se semanas, e Nina enfim iria novamente para a escola com Chris, foi com grande relutância, e porque aquele dia era dia de reunião na escola, então Nina procurou algo para vestir, sem muito mais do que ela geralmente vestia, saia preta, meias pretas com listras cor de vinho, uma franelilha pretas e azuis listradas, luvas sem dedos e seu jeito favorito de usar o cabelo, que era preso com um laço de sangue vermelho. No entanto, ele sentiu que algo estava faltando, então ela olhou em seu armário e pegou seu suéter roxo favorito, que o lembrou de Jeff O assassino, assim que ela colocou o suéter descendo as escadas com pressa para se reunir com seu irmão antes de ele ir, ela sai dizendo dizendo adeus para sua mãe.

Eles foram para a escola, desta vez foram de ônibus para evitar desgastar Chris.

Ao chegarem na escola, se daparam com uma surpresa não tão agradável.

Claudia, Maicom e Joni andando pelo corredor, procurando alguns amigos. Nina estava ciente da razão pela qual os seus rostos, estavam olhando para ela e Chris. Nina pensou rapido e tomou o braço de Chris onde eles estavam levando-os para fora da sala tentando a todo custo evitar que fosse vistos.

O dia passou rápido e nem Nina nem Chris encontraram o trio, ou assim ela pensava.

Hora da volta, Nina sentiu que estavam sendo seguidos, logo de repente ela foi surpreendida com um duro golpe no rosto, ela cai no chão olhando para o seu irmão, que estava sendo segurado pelo braço por Maicom, Nina tentou se levantar, mas recebeu outro golpe na barriga , caiu de costas no chão e olhou para cima vendo Claudia.

"Finalmente eu tenho você onde você eu queria garota" exclama Claudia posando em frente a ela " Você vai pagar pela última vez" ela rapidamente surpreende Nina ao puxar uma arma.

"Eu não me importo em ter uma luta justa com você... você é uma merda!" grita Nina tentando se levantar, Claudia foi imediatamente para soltar um tiro na cabeça de Nina, mas Nina reagi rápido e solta um chute na arma.

Nina sentou-se e correu agilmente para uma casa abandonada nas proximidades, trancando-se dentro, ela sobe as escadas correndo sendo perseguido pelo trio, sentiu a onda de balas perseguindo-a, mas cada bala era uma bala perdida, Nina se tranca dentro de uma sala, olhando desesperadamente por algo para se defender.

"Saia Nina!, Você vai ficar ai? Sabendo o que eu fiz para o seu irmão, aquela noite!?, Idiota!" Grita Claudia la fora.

Nina sentiu uma onda de ódio e raiva, e de novo... que vontade de matar.

Nina olha ao redor da sala onde ela se trancou, ela encontra um ferro de ponta, Nina observou-o por um breve momento, e com um sorriso irônico se formando em seu rosto, pegou o ferro e se aproximou do trio esquivando-se das balas como se fossem folhas, se aproximando do trio , tomou a cabeça do ferro e cruzou a barriga de Joni liberando um fluxo de sangue, um pouco de sangue caiu no rosto de Nina, e ali... algo não parecia funcionar bem, algo se quebrou... tal como um fio fino que tinha arrebentado... a sanidade de Nina se foi.

Claudia deu alguns passos para trás com Maicom, Nina virou-se para sua direção mostrando um sorriso psicótico juntamente com um olhar penetrante e terrível, fazendo estremecer até mesmo Chris, Claudia e Maicom tentam correr, mas Nina os seguiu, os impedindo acertando Claudia na cabeça deixando-a semi -inconsciente no chão, o mesmo se sucede com Maicon, que cai no chão olhando com horror para Nina. Nina olha para Maicon, e repetidamente o atinge, abrindo uma ferida na cabeça, dando muitos golpes em sua cabeça deixando um vermelho de sangue por toda volta. Claudia tentou mover-se para pegar a arma, mas Nina incansavelmente pisa em seus dedos, Claudia olhar para os olhos penetrante de Nina, Nina sem pena a olha com nojo, e sem pena atravessa o ferro em seu coração.

"Ni-Nina... vo-você se sente bem", afirmou Chris com horror, Nina se virou para ele um pouco mais relaxada, mas não apagou o sorriso.

"Sentir-se bem...? SINTO-ME Excelente!, Vamos meu príncipe, vamos para casa...

Nina e Chris voltam para casa, Nina foi vista por sua mãe quando ela estava cheia de sangue, então ela correu para o quarto e se ajoelhou na beira da cama, enterrando a cabeça em seus braços enquanto ela ela o segurava...

Nina percebeu que estava com seu leptop, com o pouca de consciência de que ela tinha agarrado seu laptop e escreveu uma nota ... uma nota que talvez ninguém nunca vai ler.

A noite caiu, a mãe de Nina e seu irmão dormiram passivamente, porém Nina não podia, isso não parecia deixá-la, então ela se levantou, ainda não a tirar a roupa para o dia, e se olhou no espelho, ela viu um rosto comum, assim, sem apagar o seu sorriso cínico que levou consigo, ela desce as escadas pronta para fazer o maior loucura de sua vida.

Ela entra na cozinha bebendo uma garrafa de vodka, coloca-a sobre a mesa e olha para uma garrafa de água sanitária nos armários inferiores, não encontrando nada, ela começa a sussurrar:

"Onde está você pedaço de lixo...?" Nina resmunga olhando para ele.

"Procurando por algo...?" Nina ouviu uma voz atrás de si, virou-se e encontrou uma surpresa muito agradável, ela vê um cara na porta da cozinha segurando a garrafa de água sanitária, o menino tinha uma pele muito branca, seu cabelo era preto e carbonizado, carregado com sorriso bruto e feio, ela quem ela queria ver... sempre quis...

"Ah... que surpresa reconfortante... Jeff The Killer" alega Nina com um olhar um tanto desafiador.

"Eu já te vejo por um tempo... Acho que sua sanidade se foi pelo ralo... hahaha!", Afirmou Jeff graciosamente.

"Você está certo! Então eu preciso de um pouco de água sanitária se eu puder... " Nina disse balançando a mão para pegar a agua.

"Ah... deixe-me ajudar", exclamou Jeff abrindo o pote e jogando o liquido em Nina, o liquido entrou em seus olhos, em seguida ela caiu no chão.

Nina sentiu outro líquido escorrendo pela sua cabeça, levantou-se para olhar e Jeff teve o barril de pólvora nas mãos. Nina sorriu e olhou desafiante.

"O que você espera...? Você" implorou a menina com escárnio, Jeff sorriu e acendeu o isqueiro.

"Vá dormir..." Jeff com um sorriso sarcastico deixa cair o isqueiro.

Imediatamente, quando as chamas tocam a pele de Nina ela apenas solta um grito estrondoso. Nina senti o inferno a cercar, olhando em volta procurando por Jeff, mas ele se foi, Nina se contorcia no chão e viu sua mãe e irmão Chris chegarem para apagar o fogo, já era tarde. A mãe de Nina imediatamente chama a ambulância, muitos vizinhos saíram para ver o que tinha acontecido por causa dos gritos. Nina saiu inconsciente quando eles colocaram em uma maca e levado para a ambulância.

Entre os vizinhos, um rapaz com cabelo preto, pele clara e olhos verdes, um pouco maior do que Nina olhou para ela com alguma preocupação, ele tentou abordar a mãe de Nina, mais foi puxado pelo ombro.

"Não Jake, não tenho certeza" alegou a mulher puxando-o para ela, o menino viu como eles colocaram Nina para a ambulância.

Nina acordou depois de perder a consciência na ambulância, cheia de ataduras, ela imediatamente tentou se levantar, mas uma enfermeira entrou com seu irmão a mãe e a impediu.

"Será melhor se você ficar parada, você não é capaz de se mover", disse a recostándola enfermeira de novo, sua mãe e seu irmão se aproximaram dela e encorajados quando, Nina se manteve em toda e completamenta diferente, como se visse sua mãe como outra pessoa, e seu irmão... ela teve que admitir, ainda era seu único tesouro.

Ela passou se recuperando por meses, ela recebeu pouco apoio de sua mãe e irmão. Veio o dia em que iria tirar as ataduras, sua mãe e seu irmão estavam ansiosos para ver seu rosto, como Nina, felizmente, manteve o rosto intacto e não queimaram também.

"Bem senhorita Nina, as queimaduras não foram graves, e teria queimado parte de seu rosto, incluindo o nariz, mas as queimaduras não duraram muito tempo, o que não causou grandes danos", disse o Dr. pronto para remover a última banda, quando removida, revelou o rosto de Nina, a mãe de Nina assistiu com horror como seu irmão escondido atrás dela.

"O que...? O quê? ", Disse Nina se levantando e indo ao banheiro correndo, foi se observar no espelho, seu rosto... era o oposto como antes.

Sua pele tinha se transformado em algo completamente branco, com o cabelo que pendia até os joelhos mais agora estava a meio caminho de volta, além de preto e carbonizados, sua pele era áspera, quase como o couro. ela olhava perplexa seu novo rosto.

"Sua irmã..." Nina chama Chris abraçando-o "vo-você ainda esta bonita como antes", mas a criança não só mentiu, porque seu corpo foi carbonizado e pálida, se não fosse por esse olhar agudo e perturbador, com o qual a menina olha para seu irmão.

"Oh Chris... você sempre tão confortável​​..." Nina alegou ao olhar para ele dessa forma tão preocupante "Mas não é... Eu sou mais bonita do que nunca", gritou a menina abrindo os braços e deixando não sós ua mãe e irmão perplexo, mas os médicos e enfermeiros "Este rosto... ele é perfeito!, oh meu querido Jeff!, ele me deu esse rosto!", a menina continuou gritando.

"Dr médico... minha filha está bem?", sua mãe perguntou ao médico se aproximando.

"Bem, bem as coisas geralmente acontecem depois de muito reconforto, mas se não melhorar, traga-la para fazer um exame mental", Disse o médico.

"Sim..." Nina apresentar levemente aproximando-se de sua mãe "nós amamos... ela tem que ficar bem", ela anúncio segurando seu ombro.

"Hahahaha! Claro...! "Nina exclamou enquanto olhava para sua cara feia no espelho.

A enfermeira lhe entregou suas roupas, era o casaco roxo com cortes de saia preta e meias pretas com listras cor de vinho.

Nina se vestiu e deixou o hospital a caminho de casa, sabendo que Nina... tornou-se um monstro que só pensava em matar a sangue frio.

Eles chegaram à casa, e Nina continuava a mostrar aquele sorriso torto, enquanto Nina se focava na frente de casa, ela percebeu que na janela da casa da frente haviam cabelos negros e olhos verdes, era um garoto, Nina o viu, o garoto segurou sua boca observando o rosto desfigurado de Nina, ela colocou o dedo na boca em sinal de silencio, e em seguida entrou em casa.

Ao anoitecer a mãe de Nina ouve um barulho no corredor, ela se levanta e olha para o corredor, e vê a porta e a luz no quarto de Nina aberta, ela caminha tranquilamente, e quando ela chegar na porta, assistir ao festival de sangue horrível realizado pela jovem.

Nina tinha um corpo com várias marcas de facadas em seu quarto, o corpo era de uma menina com o cabelo loiro, a garota não parecia bem. Nina estava acima dela com uma faca de cozinha na mão, com todas as suas roupas manchadas de sangue e olhando para o této.

"Ela costumava me atormentar na escola ..." alega Nina mantendo os olhos para o této "Mamãe... eu sou mais bonita do que nunca!" Nina exclamou virando-se para ver sua mãe, seu rosto... era pior, seu sorriso torto e mal cortado nas bochechas, seus olhos estavam bem abertos para manter cozido "Eu fico cansada, eu estou cansada de chorar e sofrer... agora estarei sempre sorrindo e sempre verei o meu rosto bonito... o cara que me deu Jeff... Eu não sou mãe? bonita?" a maravilha então garota cínica.

A Mãe de Nina não pode deixar de dar alguns passos para trás quando ela balançou a cabeça.

"Não... Nina você... você se tornou um monstro... isto foi por sua obsessão por este assassino... eu..." ela então começou a correr pelo corredor.

Nina rapidamente seguiu sua mãe "eu mato para me divertir, eu gosto quando eles correm", exclamou Nina enquanto seguia sua mãe, que corria até o quarto de Chris para acordá-lo, mas ela não pode , a faca perfurou seu crânio antes que ela pudesse gritar, puxando-a para baixo imediatamente.

"É lamentável que a mamãe não acredita que eu sou bonita... que triste" alegava Nina puxando a faca da cabeça de sua mãe.

Chris estava em seu quarto, ele estava agitado, ele estava em perigo,ele olhou, e mudou seu olhar, mais não foi nada, Nina abre a porta revelando sua sombra, Chris olha, mais pela luz do corredor não consegue ver seu rosto, só sua faca.

Chris estava alarmado e se aconchegou em seu travesseiro.

"Chris... Chris..." Alegou Nina para Chris, que soltou um gemido de horror no rosto de Nina "eu sou bonita? não sou bonita?" perguntou Nina olhando em seus olhos.

Chris acenou positivamente com medo em baixo de suas cobertar.

"Ah, vamos Chris... Eu não faço nada" alegou Nina escondendo sua mão enquanto ela cruzava os dedos "Você sabe... Eu me sinto melhor do que nunca, vamos começar uma nova vida... você vai vir comigo?", Disse Nina se aproximando mais. Chris acenou com a cabeça novamente "Oh... bom menino... agora se você quiser se juntar a mim... vá dormir meu príncipe."

Nina chutou a porta da frente da casa carregando seu irmão nas costas, Chris estava morto, com um sorriso triste de palhaço e olhos pretos, ela tinha queimado as pálpebras do garoto, estava coberto de sangue e com múltiplas facadas. Nina deu alguns passos na entrada e olhou para o menino da janela por um breve instante, desta vez ele usava uma camisa branca e jeans branco, olhando para um livro, mas por curiosidade virou encontrando a horrível cena de Nina.

"Vá Chris... parece que alguém sabe mais do que precisa ... vamos colocá-lo para dormir

Eyeless Jack



Olá, meu nome é Mitch, e a história que venho a lhes contar ainda assombra minha mente e me faz repassar repetidamente os fatos procurando um sentido, uma resposta, um por quê.
Eu tinha acabado de terminar um relacionamento e estava extremamente mal, com tudo isso, acabei perdendo meu emprego e tudo foi ficando cada vez pior. Comecei a beber e muito, estava sempre em bares e quase todas as noites ali estava eu, cambaleando pelas ruas e acabando por dormir num lugar qualquer. Diversas vezes fui parar no hospital por excesso de álcool, na minha ficha tinha colocado meu irmão Edwin como contato numa emergência, claro que, depois de isso praticamente virar rotina ele acabou me fazendo ir morar com ele por um tempo até as coisas melhorarem. Eu concordei, sabia que seria bom pra mim e eu eventualmente sairia daquela foça. Estava tudo indo bem e eu estava otimista com meu futuro e ter Edwin perto de mim me fazia bem, eu amava ter ele por perto.

A partir da segunda semana coisas estranhas começaram a acontecer. Constantemente eu era acordado de madrugada por barulhos vindo de fora, a principio acreditava ser apenas um gaxinim ou algo assim então eu ignorava. Depois que isso se repetiu por toda aquela semana, decidi falar com Edwin sobre isso, mas estranhamente, segundo ele, não existia guaxinins na região. Eu comecei a estranhar e a ficar com uma certa curiosidade e medo, porém fui para o mais sensato e cheguei a conclusão de que era qualquer outro animal e eu estava apenas exagerando. Isso continuou por mais alguns dias até que numa noite eu pensei ter ouvido minha janela abrindo e um estrondo, como se alguma coisa tivesse entrado no meu quarto. Me levantei abruptamente e olhei em volta, mas não havia nada. Na manhã seguinte, Edwin largou a xícara de café quando me viu. Ele ergueu um espelho perto e eu me vi. Eu tinha um corte enorme na minha bochecha esquerda, eu estava tão confuso quanto Edwin, não conseguia chegar a uma conclusão do por quê disso.  Acabei sendo levado para o hospital para levar pontos e depois de alguns exames o médico chegou e disse que eu devia ser sonambulo, "Claro" pensei, fazia sentido, mas meu momento de alivio durou pouco pois logo em seguida ele me mostrou algo que fez o meu sangue esfriar. Minha camisa foi levantada e pude ver um corte enorme na região aonde fica os rins. Meus se olhos arregalaram. "Você de alguma forma perdeu seu rim esquerdo na noite passada. Nós não sabemos como. Desculpe, Mitch." ele disse. Eu não conseguia entender, era tudo tão confuso, como, como que eu perdera o meu rim? Eu preferi acreditar que era tudo um sonho e que eventualmente isso tudo iria acabar, porém o que estava prestes a acontecer era demais para a minha sanidade. Era cerca de meia-noite, quando acordei para ver uma visão verdadeiramente horrível. Eu estava cara a cara com uma criatura usando um capuz preto e máscara azul escura, sem nariz ou boca, olhando para mim, a pior parte, a coisa que fez meu estomago enrolar e me fazer suar frio era o fato de que ela não tinha olhos, apenas vazias órbitas negras, era como se todo o mal estivesse naquela escuridão, e ela me encarava. Eu queria gritar mas não conseguia, meu corpo estava completamente gélido, era tudo muito real pra ser um sonho. Eu não sei por que decidi fazer isso mas rapidamente peguei a câmera que estava do lado na minha cabeceira e tirei uma foto, qualquer que seja aquela coisa, se fosse real e eu sobrevivesse iria querer ter alguma prova de que isso realmente aconteceu, e que eu não estava perdendo a cabeça. Assim que soltou o flash a criatura pulou em mim e pressionou uma de suas mãos na minha cara como se tentasse me afundar, e então ele começou a arranhar meu peito, rasgando minha camiseta e depois minha pele, fazendo de tudo para chegar aos meus pulmões. Neste momento eu percebi, era real, era tudo real e era ele, ele quem pegara meu rim. A partir daí comecei a lutar pela minha vida, chutei minhas pernas freneticamente até ele perder o controle e cair da cama. Levantei e corri o mais rápido que pude em direção da porta, enquanto pelo canto do olho, já no corredor, vi Edwin tentando entender o que estava acontecendo. Como eu queria ter parado e avisado ele, levado ele comigo, mas eu estava aflito, não conseguia pensar, só conseguia correr. Finalmente sai da casa e corri, corri até não poder mais, corri até meus pulmões não aguentarem, corri até minhas pernas começarem a doer, até eu acabar por cair no chão vencido pelo cansaço. Eu não sei o que houve mas acabei desmaiando ali.

Acordei no hospital, e pensei "ah, graças a deus, foi tudo um sonho, eu estava aqui o tempo todo", como eu queria poder terminar esta história aqui, e tudo ter sido apenas um sonho, e que eu estava apenas internado no hospital, mas infelizmente, essa não é uma dessas histórias. O médico entrou no quarto. O mesmo que me tratava quando chegava bêbado e o que me tratara quando tive o corte na bochecha  

"Vejo que você acordou" ele começou. "Bom, você teve ferimentos leves, mas por precaução vamos manter-lo aqui por mais 2 dias, depois seus pais virão buscá-lo."

"Como assim ferimentos leves?" perguntei. até onde eu sei eu estava ali o tempo inteiro, provavelmente num coma alcoólico.

"Você não se lembra? você foi encontrado inconsciente no meio da estrada a 5 km de sua casa"

Então era real, era tudo real, meu irmão ele...

"Cadê o meu irmão?" gritei, com meus olhos já se enchendo de lágrimas.

"Ele... Ele morreu Edwin. Quando acharam você, foram para a casa dele para saber o que aconteceu e o encontraram caido no corredor, ninguém sabe o que aconteceu. Mitch eu... eu sinto muito."

Meus pais me levaram de volta para a casa de Edwin para recolher os meus pertences restantes. Ao entrar no meu quarto, eu estava com medo, mas mantive a calma. Peguei minha câmera então parei. No corredor que leva para o meu quarto, eu vi o corpo de Edwin e algo pequeno deitado ao lado dele. Eu peguei a coisa pequena e entrei o carro do meu pai, não mencionando o cadáver de Edwin. Olhei para a coisa que eu tinha pego e quase vomitei. Eu estava segurando meu rim roubado, meio comido, com alguma substância negra sobre ele.

Não cave muito fundo (Minecraft)

Não sei quem está lendo este texto mas suplico que me ajude. Rezo para que este arquivo seja materializado como parte do jogo e que alguém o encontre. Eu era um jogador de Minecraft como você, quando comecei a jogar estava na versão 0.8. Havia muitos bugs para consertar mas era um jogo extraordinário. Ficava horas e horas jogando e só saia quando minha mãe chamava para o jantar.
Como de costume liguei meu computador no sábado de manhã e carreguei meu mundo. Havia feito uma casa extraordinária com blocos de tijolos e uma pequena chaminé no telhado feita de pedra,  o telhado era de madeira e no interior havia dois pisos com caixas e mesas de trabalho na parte de baixo e na parte de cima minha cama e algumas decorações de estantes de livros. Sempre me orgulhei das construções que fazia.

Precisava de metal e diamantes então entrei na caverna que havia escavado. Era muito fundo, havia chegado aos últimos blocos do mapa e estava escavando nesta altura. Tinha feito vários corredores um ao lado do outro com dois blocos separando cada um deles, assim não teria como perder de vista o metal. Havia tantas ramificações que não conseguia me achar muito bem lá dentro.
Tudo era muito escuro apenas algumas tochas iluminavam os corredores. Escolhi um dos corredores e comecei a cavar. Cavei durante alguns minutos e consegui algum ferro e depois de muito procurar finalmente achei um bloco de diamante. Não perdi tempo e fui rapidamente minerar. Estes blocos estavam logo abaixo dos meus pés e assim que quebrei um apareceu logo o próximo abaixo dele. Nunca cavo para baixo por causa da possível lava que pode surgir mas neste caso não havia nada ali alem dos blocos finais do mapa, são blocos negros inquebráveis, feitos para que nem um jogador o ultrapasse. Cavei mais uma vez para baixo e peguei diamante. Havia mais um bloco logo alem deste e cavei novamente, já tinha ao meu redor blocos escuros do final do mapa cavei mais uma vez e para minha surpresa havia mais diamantes. Com a ganância que qualquer jogador tem cavei mais uma vez e logo me dei conta que havia dois blocos negros para cada lado que olhasse, não havia como sair dali e ainda me sobrava mais um bloco de diamante logo abaixo dos meus pés. Não tinha escadas em meu inventário mas tinha blocos de areia. Pensei que poderia colocar areia sobre eu mesmo e assim morrer, assim viria novamente a este lugar depois e pegaria os itens com uma escada. Assim decidido cavei o ultimo bloco de diamante que havia abaixo dos meus pés. Cavei…

Para minha surpresa não havia mais blocos do final do mapa abaixo, não havia nada apenas um espaço escuro onde estava caindo. Fiquei com tanta raiva, pois havia perdido todos os meus itens neste bug.

Continuei caindo no vácuo esperando morrer. Comecei a olhar para os lados mas não via nada, continuava caindo e caindo quando olhei para baixo e vi algo estranho. Tinha um chão la em baixo e estava me aproximando cada vez mais. Pensei que seria um bug do jogo e que morreria assim que chegasse lá.
Demorou mais um tempo e não tinha chego ao chão ainda. Foi então que comecei a sentir um calafrio. Um vento frio batia em mim e não sabia de onde vinha, todas as janelas estavam fechadas. Comecei a passar mal, tontura e um embrulho no estomago me deixaram atordoado. Tentei me levantar da cadeira mas assim que coloquei o pé no chão e levantei ela rolou para o lado e senti a maior tontura que já havia sentido na minha vida. Olhei para a tela do monitor e vi que estava prestes a cair no que era provavelmente um bug do jogo. Desviei o olhar e fechei os olhos e esperei me espatifar no chão do meu quarto quando veio um frio na barriga e a sensação de queda livre.

Abri rapidamente o olho e estava tudo escuro, não enxergava nada e estava caindo, um vento terrivelmente forte não me deixava respirar meu coração batia muito forte e quando menos esperava houve o impacto.

Acabo de cair em um liquido preto e gosmento, tentei me levantar rapidamente e percebo que é raso, posso levantar, o liquido gelatinoso chega ate meus joelhos. Quando estou de pé sinto essa espécie de gel envolver meu corpo e ao mesmo tempo ficar rígido, fazendo com que ficasse cada vez mais apertado me impossibilitando de me mover.

Perdi a consciência, não lembro quanto tempo passei desacordado mas quando dei por mim estava de pé.  Quando abro os olhos vejo o terreno feito de blocos, estava dentro do jogo! Era noite e não conseguia ver muito bem, via tudo com tons de roxo. Percebi que estava mais alto e quando vi meus braços percebo que são compridos e escuros. Não sabia o que fazer então comecei a andar pelo cenário, vejo esqueletos com arcos e os zumbis, eles não me fazem nada. Andei muito pelo terreno e quando começou a amanhecer senti uma sensação horrível, um enjoo e uma queimação na minha pele, desejei sair dali e assim como um passe de mágica desapareci e cai no mesmo pântano escuro novamente, não via nada lá, só aquela água escura e espessa. Não sei quanto tempo se passa entre aparecer no cenário e voltar ao pântano mas acredito que seja equivalente ao dia dentro do jogo. Repeti essa rotina muitas e muitas vezes, descobri cavernas mergulhei em lagos profundos, atravessei desertos e de vez em quando entrava em vilas mas como era de se esperar não consegui me comunicar com os NPCs.
Todas as vezes que reaparecia no cenário ele era diferente, até que um dia encontrei um jogador. Olhei para ele e ele me encarou, minha vontade era de correr para perto dele e tentar me comunicar mas não consegui desviar o olhar. Ficamos nos encarando petrificados por um tempo e então subitamente me teleporto para seu lado. Sei que devo ter machucado ele pois deu um salto e um ruído de golpe. Tento correr para perto mas ele se esquiva e entra em uma casa improvisada. Tinha uma janela, fico ali parado olhando para ele, tentando pensar em uma forma de falar ou me expressar mas não consigo. Posso pegar um bloco com as mãos mas nada disso faz chamar sua atenção. Fico sem saber o que fazer ate que o jogador vai para sua cama e dorme, fico observando ele a noite toda mas provavelmente só acorda na manha seguinte.

Repito isso todas as noites, algumas vezes mato um jogador, assusto outro mas é só uma forma de avisar para não cavar muito fundo…