songs

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Liu - O irmão de Jeff não morreu!




Todos vocês já ouviu falar de como meu irmão tornou-se um assassino e como a história termina com ele me dizendo para ir dormir. Poucos sabem, mas..... eu nunca morri naquela noite. 


   Quando Jeff me disse para ir dormir, que é exatamente o que aconteceu, depois que ele esculpiu algo no meu peito. É tudo que eu lembro daquela noite ...... Algum tempo depois acordei em uma hospital. A enfermeira estava olhando para mim com um olhar severo, ela não sabia que eu estava acordado. Ela olhou para o médico
      
       "Pobre garoto, ele provavelmente não tem idéia o que está acontecendo ......"
  depois que ela terminou, eu disse "Jeff .... onde é ..... Jeff?" Ela ficou lá com um olhar perplexo.
      "Jeff meu irmão .... onde ele está?" A enfermeira olhou para o médico e depois para mim "Liu, você nunca teve um irmão ....." "O quê?" Eu pensei na minha cabeça "Sim, eu faço, ele tentou me matar ontem à noite!" 
A enfermeira olhou para mim novamente, então para o médico "Liu você chegou aqui após um acidente de carro que o deixou você em coma pequena ...... ninguém tentou matá-lo ... " 
"O QUE!" Eu gritei
  "Menino, você não precisa ter esse tom com a gente!" O médico olhou para ela e disse: "Está tudo bem, ele é apenas ainda está um pouco machucada do acidente, trazer os pais do menino. " Quando meus pais vieram em Levantei-me para perguntar sobre Jeff. Mas rapidamente percebi que eles não eram meus pais. A mulher era alta e gorda, ao contrário da minha mãe e o homem é alto e magro,  meu pai era grande e forte Eu olhei para o médico "Esses não são meus pais!" Ele me olhou intrigado "Ele ainda deve estar tonto dos analgésicos." Eu sabia melhor, eu estava perfeitamente bem, eu pensei em discutir com eles sobre meus pais verdadeiros, mas não adiantaria. Meus "pais"  do hospital e eu, estávamos em nosso caminho para  "casa", mas eles fizeram um passeio muito agradável, em um Chevy Camaro 2011 eu sabia que eles deviam ter algum bom trabalho para comprar um carro como este. Mas muito estranhamente nós chegamos à minha casa, onde tudo aconteceu, quando eu olhei para a casa que eu tive um sentimento estranho, muito parecido com Jeff . Eu esperava no carro um pouco, tentando pensar sobre o que diabos estava acontecendo comigo. Eles olharam para mim e disse: "vamos então segui-los. Quando entrei vi um cachorro andando ele era um Husky Siberiano ele tinha um lindo pelo preto e grandes olhos amarelos, aparentemente ele era uma raça rara de acordo com eles. Eles me disseram que o nome dele era wolf, sob a minha respiração, eu murmurei "cão bonito", disseram "Fico feliz que você gostou, ele é seu!" com um sorriso Eu estava um pouco feliz de lado sem saber onde meus pais estavam ou o que aconteceu com Jeff, mas pelo menos eu tinha um novo amigo. Eu fui para o meu quarto e eu rapidamente percebi que era o quarto de Jeff , estava agora uma parede com uma imagem sobre ele, de novo aquela sensação voltou, mas mais forte. Eu andei olhando no meu quarto, parecia o mesmo, exceto para uma cama cachorrinho para Wolf, que estava descansando nele, ele parecia tão calmo. Eu fui deitar na minha cama, ouvi-los gritar para eu descer. Desci e eles estavam esperando na sala de estar , eles me pediram para sentar-se que eles tinham algo a me dizer "Olha Liu obviamente não samos os seus verdadeiros pais .... mas eu acho que é hora de dizer o que realmente aconteceu com seus pais ..... que morreram no acidente de carro com você ...." Eu sentei lá e eu não me importava, eu sabia que a história toda de acidente de carro era besteira e que Jeff tinha feito alguma coisa para eles, mas por que ele os matou e não me matou? Eu me perguntava por um tempo. Eu fui fazer uma caminhada com  Wolf .No meio da rua apareceu Keith, Keith era o garoto que deixou Jeff em chamas. Ele olhou para mim e disse: "VOCÊ ...... FILHO DA ...... ..... PUTA ....... ........" Eu sabia que estava na merda, ele correu para mim com uma faca, eu agarrei a faca , Wolf foi violentamente mordendo Keith e eu deixei. Eu olhei para trás, e vio que parecia ser Jeff me olhando apenas o seu rosto era diferente do que eu lembrava. Ele olhou para mim e disse: "Faz ..... ELE ..... dormir ...." Peguei a faca e, lentamente, inserido em sua garganta, ele estava gritando e Jeff veio e cobriu a boca, Keith se engasgou com seu próprio sangue, eu não podia acreditar no que eu estava fazendo, mas me senti tão bem Quando Keith parou de se contorcer Eu sabia que ele estava acabado, eu não tinha idéia do que fazer, mas depois Wolf  puxou minha manga e apontou sua cabeça em uma casa abandonada. Eu levei o corpo de Keith para la, quando chegamos na casa eu deixei cair o seu corpo e olhe para o lobo .... só que ele era diferente, seu pelo, agora negro como a meia-noite e  partes do pelo era vermelha como sangue, ele olhou para mim com seus olhos amarelos , ele sorriu .... mas não era qualquer sorriso um cão poderia fazer era um sorriso de orelha a orelha que fez meu cabelo em pé Certo, então eu ouvi sirenes e Wolf correu para um buraco na parede, ele apontou-me no que eu fiz, o quarto foi um bom esconderijo, mas ..... as paredes estavam cobertas de sangue e agora ... não havia notícias sobre o assassino que atacou meu irmão .... ou talvez meu irmão ..... eu ouvi passos atrás de mim, eu lentamente virei para ver,era Jeff em pé na porta .... ele disse "Saudades de mim? ...... Irmão? .........." , ele disse, "Vejo que você encontrou meu animal de estimação o Smile Dog ...... ...." Jeff olhou para o "Smile Dog" e de volta para mim "Junte-se a nós ..... .... Liu .................. JUNTE-SE .... " Eu sempre quis fezer algo diferente, mas ..... não desta forma ....... mas na minha estupidez, eu respondi "sim ..... eu vou acompanhá-lo irmão" Então esse sentimento que eu tinha ficou mais forte e mais forte para o ponto onde ....... eu perdi minha sanidade ....... Jeff me entregou a nossa faca  que ele tinha desde a infância "..... Tome ... isso .... Liu ......  é para fazer .... eles ...... sofrerem .......e fazer ..... eles .....Dormirem"

Jeff The Killer VS Slenderman





Em um beco molhado e escuro, Sarah tentava se localizar usando a fraca luz do seu celular para iluminar o caminho a sua frente.

Sarah fazia seu caminho aos arredores de seu bairro, em torno de uma área densamente arborizada.

Ela estava encolhida em seu casaco pois estava muito frio e a tempestade parecia durar uma eternidade.


Além da escuridão, suas pálpebras estavam pesadas devido à chuva e ela não conseguia enxergar muita coisa, mas ela teve a impressão de ter visto algo branco se mover em sua visão periférica.

Ela parou e olhou ao redor. Nada.

Ela continuou andando um pouco mais rápido para chegar logo em sua casa.

Sarah reconheceu o lugar que estava, e lembrou-se de um atalho que leva ela direto a rua de sua casa, ela costumava usar esse atalho quando brincada de esconde-esconde com seus amigos quando era criança.
Porem esse atalho era por uma pequena trilha no meio da floresta.

No início ela até hesitou, mas chegou a decisão que precisava chegar em casa o mais rápido possível.

Sarah então entrou na floresta.
Logo na primeira árvore ela notou algo estranho, havia uma marca feita na árvore, era um círculo com um “X” dentro, ela não sabia a origem nem o significado daquilo então ela imaginou que era apenas um símbolo de alguma gangue do seu bairro ou algo do tipo.

Continuando pela trilha ela se lembrou dos momentos de diversão e lembranças daquele lugar quando era criança. Ela pensou em voz alta.

-Tenho saudades daqueles tempos. Quando o mundo não era tão entediante.
Ela parou a frase. Sarah ouviu o som de um galho de árvore sendo pisado atrás dela.

Apavorada, ela começou a correr pela floresta, em alguns minutos ela estava perdida.

Ela continuava correndo, na esperança de encontrar uma saída.

Sua falta de atenção resultou em um tropeço sob um galho de árvore. Na tentativa de se levantar as pressas ela torceu o tornozelo.

- Alguém por favor... Me ajude!

O som dos galhos sendo pisados retornou. Ela tentou se levantar e correr, mas sua lesão manteve ela em um só lugar.

Ela fechou os olhos de medo e quando ela abriu de novo, um homem alto, branco, vestido em um terno parou diante dela. Ela não conseguia enxergar direito o rosto deste homem, mas ela percebeu que ele era desprovido das características faciais, como Olhos, Boca e nariz.
Ela começou a gritar de medo, mas foi logo silenciada por um dos tentáculos que brotou das costas daquela criatura, enquanto os outros tentáculos rasgavam as roupas de Sarah que estava prestes a ser estripada e morta.



------------------------------------------------------------


Duas da manhã. O que antes era um simples garoto, agora havia se tornado psicopata de sangue frio. Jeff the Killer tinha acabado de fazer mais uma vítima.

Ele caminhava lentamente na chuva, até chegar no local que ele chamou de casa por alguns anos.

Jeff ficou relembrando memorias trágicas de seu passado, segurando duas garrafas de Whisky nas mãos. Além de se tornar assassino, de vez em quando ele se embriagava na noite.
Seu cérebro foi preenchido com o cheiro de assassinato.

Aquele mesmo pensamento que cruzou sua mente psicótica no início de sua adolescência. Jeff começou a recordar a noite em que ele matou sua família inteira.
Ele riu com suas lembranças.

E se não fosse por sua insanidade, ele teria pensamentos de arrependimentos e remorso por tirar a vida das pessoas que antes o amava.

Mas isso não aconteceu. Jeff só pensava em uma coisa. Matar.
Agora já eram três da madrugada e após já ter tomado vários goles de Whisky ele se levantou.

- Que merda eu ainda estou fazendo aqui? –disse ele.
Ele caminhou pela casa e tomou mais um pouco de Whisky. O álcool atingiu seus lábios quentes, sangrentos e ele sentiu uma sensação estranha.

Ele ficou na sala, olhando para a floresta do lado de fora da casa.
Jeff checou seus bolsos, haviam cigarros, um isqueiro, e claro, a sua faca.

Jeff sabia que algo estava errado.
Ele sentiu algo muito estranho, uma sensação que ele já teve, mas nunca tão forte.
Uma vontade imensa de matar alguém, derramando até a última gota de sangue.

Ele saiu de sua casa na noite fria e úmida.
Jeff estava agora em uma rua escura, sua única fonte de luz era uma lâmpada que iluminava o caminho.

Ele começou a caminhar em direção da floresta.
Ele cambaleava um pouco devido à enorme quantidade de Whisky que ele havia consumido naquela noite.

O assassino se aproximou da floresta desolada.
Antes de entrar, ele percebeu algo. Jeff percebeu que a floresta ficava ao lado de um cemitério.

Jeff acenou para o cemitério, pois era lá que foi enterrado o corpo de seus familiares que ele mesmo matou.
Então ele desviou o caminho da floresta e começou a caminhar em direção aos túmulos.
Ele se aproximou de uma lapide. Jeff apreciou o cheiro podre da morte, o cheiro do cemitério se misturou com o cheiro de sua blusa branca cheia de sangue de suas vítimas.

Jeff parou e olhou para um tumulo de granito. Sua visão estava completamente embaçada por isso não conseguia ler o nome que estava na lapide.

Dentro de Jeff, ele teve aquela mesma sensação que teve há alguns minutos atrás.
Jeff voltou e começou a caminhar em direção a floresta.

Dentro da floresta Jeff viu algo. O que parecia ser um pequeno pedaço, acinzentada de papel, parecia estar pregado em uma árvore.

Com os olhos embaçados, ele não foi capaz de ler.

Ele arrancou a folha da árvore e continuou.

Tomando mais um gole de sua garrafa de Whisky, ele observou a floresta em uma névoa de embriaguez.

Jeff admirava a escuridão, ele lembrou de um corredor negro, uma onde o assassino poderia facilmente cortar os pescoços de suas vítimas sem ser visto.

Como ele continuou andando a escuridão vazia girava em torno dele.

Jeff começou a ouvir o som de galhos sendo pisados se aproximando dele

 - Quem está aí – Perguntou Jeff.
O som foi ficando mais alto conforme ele olhava para todos os lados tentando localizar de onde vinha o som.

- Vamos fracassado, eu não gosto dessas brincadeiras.
Quando Jeff disse isso, um arbusto atrás dele começou a mexer, ele se virou bruscamente com sua faca preparado para atacar. Mas logo percebeu o que era aquilo.

- Malditos ratos, vocês são umas pragas!

Depois que percebeu que eram apenas ratos, ele continuou caminhando no meio da noite.
A chuva continuava caindo contra suas costas.

Sua visão foi se tornando muito embaçado e um barulho foi crescendo dentro de sua cabeça.
O ruído nauseante foi fazendo com que Jeff sentisse dor, tanta dor que ele caiu ajoelhado.

As duas garrafas de Whisky caíram no chão.

Uma caiu contra a raiz da arvore espalhando pedaços de vidros para todos os lados.
Enquanto a outra permaneceu intacta.

Sua visão já estava se acostumando com a escuridão daquela floresta.
Então ele viu algo com um rosto totalmente branco a poucos metros a sua frente.

- Que porra é essa?
Jeff riu enquanto a criatura o observava.

- Então você não é um rato como eu pensei que fosse.
Com a chuva densa Jeff viu a coisa simplesmente sumir.

-É isso, eu estou pronto para brincar. Onde você se escondeu, filha da puta?

Jeff disse isso na esperança de ouvir alguma de resposta.
Ele começou a caminhar de novo, e sentiu um pequeno formigamento em seu pescoço.

- Não se esconda desgraçado. Caia fora dos arbustos para que eu possa te matar!

Jeff puxou a lâmina brilhante do bolso do casaco e começou a cortar as árvores na escuridão.

- Sai, sai seu filho da puta. Não se esconda! Eu irei te encontrar, nem que eu tenha que derrubar a floresta inteira para isso.
Jeff apunhalou um tronco de árvore que estava à esquerda de sua visão.

Ele ficou surpreso ao ver que quando a faca encostou no que ele pensava que era uma árvore, desapareceu na escuridão em uma questão de milissegundos.

Não sabendo o que fazer, ele olhou rapidamente em direção à sua direita.

O que estava em pé diante do Jeff, era um homem extremamente alto, magro, vestido com um terno limpo e preto.

Isso era tudo o que Jeff podia ver no momento, a imensa escuridão e sua visão ainda embaçada não lhe permitiu ver mais que isso.

Ele rapidamente começou a observar o homem.

Jeff olhou para o rosto daquela homem alto, ele logo notou a falta de características faciais sobre este homem. A Face Desta "coisa” estava completamente vazia, sem olhos, nariz ou boca.

Apenas uma cabeça pálida. Isso fez com que Jeff se sentisse um pouco desconfortável, e ele logo começou a rir.
- Então você era o filho da puta que me perseguia pela floresta hein?

Jeff olhou para o vazio mais uma vez.

- Eu não sei que diabos é você, mas você me lembra eu mesmo antes de me tornar o demônio que sou hoje. Seu lindo rosto branco só está faltando um grande sorriso. HAHAHAHA.
Jeff começou a rir descontroladamente. No entanto, não durou muito, seus ouvidos novamente começou a ouvir altos ruídos de estática e novamente ele caiu de joelhos.

Agora Jeff estava sentindo uma enorme dor em sua cabeça devido a esse barulho.

Aquele homem alto era o responsável por isso e ele apenas observava Jeff agonizando de dor.


Os ruídos pararam. Jeff se levantou rapidamente correndo em direção aquele homem segurando a faca em sua mão na tentativa de feri-lo, mas era inútil, pois sempre que Jeff se aproximava do homem alto ele simplesmente se tele transportava para outro lugar evitando os ataques

Então os dois começaram a lutar. Jeff notou que o homem tinha tentáculos em suas costas que mais pareciam braços. Eles agarraram Jeff, e em resposta Jeff cortou um dos tentáculos.

Em questão de segundos outro tentáculo se regenerou nas costas daquele homem.
Isso surpreendeu Jeff.

Ele sabia que estava em desvantagem lutando no meio da floresta pois sempre Jeff acertava uma árvore, achando ser aquele homem.
Então Jeff começou a fugir do adversário. Ele correu até chegar em um local sem árvores.

Por instinto Jeff correu até o cemitério onde não havia nenhum galho para confundir a cabeça de Jeff.  Naquele local havia uma placa que ele não tinha visto antes, que dizia:

"Não entre nessa floresta à noite, um homem alto, foi flagrado na área recentemente, alguns o chamam de Slender man. Cuidado, entre por sua própria conta e risco. "
O que quer que esteja perseguindo Jeff desde a floresta era denominado como Slenderman.
Um nome perfeito para a descrição daquela criatura sem rosto.

Jeff correu para o cemitério, onde ele esperou por seu inimigo, empunhando sua afiada faca sangrenta.

O plano de Jeff funcionou.

Slenderman hesitou no começo mas finalmente saiu de sua zona de conforto e sai da floresta.

Jeff tentou ataca-lo mas um dos tentáculos novamente agarrou ele, jogado contra uma árvore próxima.
Jeff se levantou e em uma velocidade incrível já estava bem na frente do Slenderman e fez um conte profundo em um dos seus braços, dessa vez o corte não se regenerou.

A figura branca não demonstrou nenhuma emoção e lançou Jeff novamente para longe.

Dessa vez Jeff colidiu de cara com uma enorme pedra. Quando Jeff caiu no chão, algumas gotas de sangue começou a derramar de seu rosto. Jeff riu.

- Isso é o melhor que você pode fazer Slendy? As surras de cinta que tomei do meu pai quando criança doíam mais que seus golpes! Você é fraco!

O Slenderman permaneceu em silêncio, mas continuou lutando.

Ele arrancou uma lapide e lançou contra Jeff acertando-o em cheio, mas antes de acerta-lo Jeff havia atirado sua faca diretamente no Slender man.

Com uma precisão incrível a faca cortou o braço esquerdo do Slenderman, que começou a jorrar sangue. Slender rapidamente se tele transportou para escuridão.

A lapide de granito quebrou em alguns pedaços quando acertou Jeff, ele novamente estava no chão um pouco inconsciente e derramando muito sague ele quase morreu.
Ele não ficou lá por muito tempo, Slenderman ressurgiu e lançou Jeff contra uma sepultura.

A pedra explodiu com o impacto do corpo de Jeff.

Jeff se levantou e seus olhos focaram naquela lapide.

Em um rápido instante Jeff reconheceu o tumulo que estava.

As palavras escritas em toda a laje de cinza foram reconhecidos por Jeff.
Ele leu o nome de seu irmão, Liu.

Jeff se sentiu mais forte. A Raiva dominou seu instinto assassino e ele atacou o Slenderman em velocidade extremas.

Faca de Jeff fez alguns cortes no corpo do Slender rasgando alguns pedaços do terno. Ferido Slenderman correu desapareceu no meio da floresta
- Vamos lá filho da puta, eu não terminei com você ainda! Quero ajudá-lo a dormir Slendy! Você parece muito cansado!

Tudo estava a favor de Jeff. Sua mente estava mais insana que nunca.

Jeff correu para dentro da floresta procurando o Slender man.

Ele corria em uma velocidade incrível e como ainda estava bêbado ele tropeçou.

Como ele caiu no chão ele sentiu os cacos de vidro da garrafa que ele tinha deixado quebrar a poucos minutos e o líquido de álcool que ainda estava no local.

Quando se levantou Jeff percebeu que deixou sua faca cair no chão. Ele olhou ao redor mas não encontrava.

Jeff procurava desesperadamente no terreno por sua faca.

Ele encontrou a outra garrafa de Whisky que ainda estava intacta.
Jeff espalhou um pouco o liquido da garrafa e com seu isqueiro iniciou uma chama para iluminar aquele local e encontrar sua faca.

Jeff então viu a faca a um metro de distância. Mas antes que ele pudesse fazer outro movimento, Slenderman apareceu diante dele.

O rosto do Slenderman agora não estava mais liso e branco como antes e estava com cortes e manchas de sangue.

Mesmo que ele parecesse machucado, Slenderman permaneceu forte.
Chamas intensas começaram a se alastras. Ambos os adversários fugiram das chamas.

Em questão de segundos, a floresta inteira estava queimando.

Jeff olhava para ver se havia algum lugar onde não havia fogo, enquanto Slenderman apenas rebatia Jeff com seus tentáculos.

Jeff lutou, ignorando o laranja e vermelho que cobria o ambiente.

Jeff escapou do homem alto, pegou sua faca e correu.
Mas sem sucesso. Jeff foi puxado pelo Slenderman, e agora estava preso em um dos seus tentáculos. Slenderman lançava Jeff de um lado para o outro.

Em um momento foi possível ouvir algum osso de Jeff sendo quebrado.

Jeff conseguiu enfiar sua faca no peito do Slender, quando fez isso ele foi lançado contra outra árvore.

Sangue jorrava de sua boca e feridas foram abertas enquanto ele gritava de dor.

Em seguida Slenderman fugiu. Ele se tele transportou para uma área de segura, onde a floresta ainda não tinha sido queimada.

Enquanto ele fugia ele percebeu que Jeff estava caído e não havia como ele fugir.

O homem alto podia ouvir Jeff gritando, mesmo já estando longe. Ele continuou a se afastar e deixou Jeff para queimar nas chamas.
O fogo aumentou ainda mais, cercando Jeff. Ele não conseguia evitar aquele calor intenso.

As chamas encurralaram Jeff contra uma árvore.

Então o fogo envolveram Jeff. Não havia esperança para ele.

Jeff estava no seu limite, não havia para onde ele fugir. Jeff ergueu a cabeça e olhou as chamas se aproximar dele.

Ele não tinha certeza mas enquanto caia em um desmaio ele percebeu que as chamas pareciam formar a seguinte frase. Jeff é Imortal, Jeff não pode o Morrer.
"Uma menina com o nome de Sarah Borges foi dada como desaparecida. Ela foi vista pela última vez na Drop In Bar em torno de 21:00 horas. Se você tem alguma ideia sobre o paradeiro de Sarah Borges, ligue para o número que está aparecendo na tela.

Agora outra notícia, um incêndio florestal de grandes proporções deflagrou na área local, a causa ainda não foi descoberta. Os investigadores estão a estudar os restos da floresta.
O fogo já foi extinto.

Será uma lastima na vida dos animais que viviam naquela floresta. Voltaremos quando tivermos mais informações sobre o acontecido”

Marcos desligou a televisão e desmoronou sobre o sofá.

-Ei querida, o que acha de darmos uma olhada na floresta? Agora já apagaram o fogo. Já imaginou se nós encontramos a garota que está desaparecida? - Gritou Marcos para sua esposa
- Podemos fazer isso outra hora? Eu estou um ocupada agora Marcos e se a polícia não consegue encontrar a garota, porque acha que conseguiremos?
- Vamos lá, não vai doer nada. Não vai ser mais do que uma caminhada de cinco minutos!
-Tudo bem, eu acho, mas cinco minutos apenas! Só deixa eu terminar de dar banho na nossa filha.
Marcos colocou os sapatos, e saiu de sua casa com sua esposa.
Assim que saíram para o quintal, eles podiam ver algo se movendo em sua direção.

Parecia um humano.
Conforme ele se aproximou, eles notaram o que parecia queimaduras graves ao seu rosto.

As pálpebras da criatura foram completamente queimada e ele carregava um sorriso natural que se espalhou pelo seu rosto.

Ele estava completamente pálido, com toques de cinza, onde parecia que ele tinha sido queimado.

E um longo cabelo negro chamuscado.

- Ei amigo, você precisa de alguma ajuda? – Perguntou marcos
- Pare Marcos, não sabemos quem ele é! Ele pode ser um assassino caramba.
O homem moveu-se rapidamente para o casal. Quando ele se aproximou deles, ele Pegou uma lâmina grossa coberto por um líquido vermelho

- Eu não preciso de ajuda, Mas acho que posso ajuda-los a dormirem.
Jeff cortou o pescoço do homem com a faca e ele caiu no chão. Sua mulher começou a gritar em voz alta. Então Jeff tampou sua boca e enfiou a faca em seu coração.

- Você não precisa se preocupar comigo. Apenas vá dormir.

A filha do casal estava em seu quarto, e pela janela assistiu seus pais sendo mortos e viu Jeff fugindo, enquanto ela via seus pais naquela poça de sangue seus olhos ficaram completamente negros.

O nome da filha desse casal era Jane e mais tarde seria conhecida como Jane The Killer.

Slenderman Proxy: Rouge


As pessoas pouco passavam por este território, mais devido ao fato do clima ser muito frio, Isso entediava a "cão de guarda" do domínio do Slenderman. Ela não era biologicamente um cão, mas ela ganhou o nome por vigiar o perímetro, locomoves-se rastejando em suas vigílias como um lobo e se destacando por seus ataques aéreos. Ela usava um moletom vermelho e esfarrapado, com capuz; As mangas arregaçadas até os cotovelos, revelando ferimentos auto- infligidos que agora só restavam cicatrizes, em volta o pescoço ela usava um lenço cinza com a marca do circulo com um “X” dentro, significando que ela era um proxy, uma marionete viva do Homem esguio


Ela também tinha manchas em sua calça bege, pesados ​​coturnos pretos e uma máscara com horríveis atributos sombrios. Olhos pretos e vazios, um largo sorriso enigmático e manchas de sangue seco salpicado de suas vítimas anteriores, que podem causar medo e arrepio a qualquer pessoa sã. Sua característica mais destacada é suas luvas que continham afiadas garras de metal curvadas na ponta dos dedos. Todos esses recursos contribuíram para o que ela fosse à escolhida, a mais recente Proxy do Slenderman.


Rouge se arrastava pelo mato, realizando manobras e afastando restos mortais dispersos que exalavam um odor almiscaro, enquanto atravessava o nevoeiro muito bem acomodado. Para dizer a verdade, ela não sabia que tipo de caça a aguardava. Nenhum ser humano no perfeito juízo iria fazer uma viagem de caminhada tão cedo.  A Proxy mascarada parecia não encontrar nada de interessante para fazer nesse meio tempo. O outro ainda estava dormindo e ela estava de plantão para vigiar o terreno reivindicado. Ela escalou para cima das copas das árvores e encontrou um ramo robusto para lounge enquanto ela mantinha estreita vigilância de cima.


Quando o céu tornou-se um tom mais claro e o sol surgiu, não havia mais vida na floresta. Apenas o chilicar das cigarras e uma voz inconfundível de um ser humano

-Não, eu não encontrei Greg ainda querida. Estou tentando! Os policiais não estão ajudando muito e eu me sentiria um péssimo dono se não fizesse algo sobre isso... Já faz três semanas Kayla!


A voz pertencia a um homem adulto. Finalmente! Depois de semanas de espera por algo que vale a pena, Rouge posicionou-se como um predador, cravando suas garras de metal para o ramo enquanto ouvia atentamente de onde o som vinha. Uma vez que ela identificou a localização, ela agiu! Saltava de galho em galho dos topos das árvores, emitindo estridentes e agudos gritos como de um coiote. Uma vez que ela avistou o confuso, homem magro de meia idade que estava conversando ao telefone, suas risadas excruciantes cessou, apenas se movendo através das copas das árvores, galho em galho, fazendo com que as folhas caíssem em um ritmo acelerado. Ela continuou assustando e brincando com sua vítima.


Ao vê-lo encharcado de medo, foi o suficiente para incentivá-la o tormento contínuo. Enquanto se movia de uma árvore para outra, ela voltou com seus uivos semelhantes de um animal assustador, provocando arrepios na espinha do homem.


- Eu te ligo quando chegar, querida - Ele gaguejou quando clicou para encerrar a chamada e deixou o telefone cair no chão devido à mão tremula, tentando reunir coragem suficiente para produzir uma sentença coerente – G-Greg? ...Gregory? – Ele murmurou pateticamente, esperando que fosse seu ente querido desaparecido. Mal sabia ele que seu filho tinha sido vítima do Slenderman.


Depois de um tempo brincando com seus medos, ela parou em um galho resistente acima dele, pairando sobre ele e olhou para o homem, com seus olhos murchados, ocos e escuros. Ele podia ouvir o som abafado de respiração pesada que vinha acima dele. Ela sorriu maliciosamente por trás da máscara enigmática que obscurecia o rosto da predadora.


-Não olhe para cima... Ou você vai se arrepender.


Ela murmurou enquanto passava as pontas dos dedos com garras em seu outro braço, fazendo mais uma ferida fina que sangrava seu sangue fresco que caia pingando na cabeça do homem.
O perigo era pior do que qualquer coisa que ele já encontrou na vida. As características horríveis desta criatura quase a fez parecer tão desumana. Ele começou a gritar e tropeçou  para trás quando viu o horror acima dele. Rouge se lançou para fora do galho, derrubando-o no chão com seus pés sobre seu peito e começou a cortar o seu rosto, suas garras cortando a sua carne como se fosse manteiga e torceu os braços até que eles se separaram de seu corpo. 

O homem indefeso começou a chorar de dor quando ele tentou lutar contra a Proxy acima dele, mas sem sucesso. Seus gritos eram apenas música para os ouvidos ímpios quando ela usou a ponta de sua garra para penetrar através de seu olho, ligando-o e puxando a esfera para fora do soquete e cobiçado-lo antes de jogá-lo de lado e fazer o mesmo com o outro olho.


Ela continuou sua tortura, até que ele deu o seu último grito de gelar o sangue que ecoou pela floresta.


- Você não deveria se perder por aqui, estranho - A assassina riu com o homem desfigurado, morto em seu próprio líquido vermelho.



O Marionetista




Tudo começou quando eu comecei a reparar algumas mudanças em minha mãe.

Não, na verdade começou antes disso, talvez alguns anos. Talvez até mesmo antes que eu pudesse lembrar a diferença entre o certo e o errado, o fato é que foi a muito tempo atrás. Eu tinha apenas um irmão eu era o caçula. Nossa mãe era solteira, ela sempre foi desde que eu conseguia lembrar. Nosso pai nos abandonou quando minha mãe engravidou de mim. Nós amamos nossa mãe, nós realmente amávamos. Ela nos comprava roupas bonitas mesmo que ela não pudesse pagar, nunca faltava comida em nossa casa. Tudo era ótimo, minha mãe só tinha alguns problemas com a bebida.

Não era apenas um problema, este era o maior problema. Ela era sozinha, embora tentasse conhecer outras pessoas. Ele sempre ia bem no início, até que ela mudasse de ideia e dava um chute na bunda quando um cara dava em cima dela. Isso se repetiu muitas vezes.

Eu me sentia muito... sozinho. Meu irmão não era muito interessado em brincar comigo, vendo que ele tinha uns cinco anos mais velho e ele sempre pensou em mim como o irmão pequeno irritante. Mas tudo o que eu queria era companhia.

Nunca obtive sucesso em tentar fazer novos amigos na escola.Na verdade, tinha sempre pessoas querendo me bater, um em especial se chamava Ricardo, ele sempre zombava de mim, por isso não gostava muito de ir à escola. Passei cada momento sozinho. Minha mãe não se importava, claro. Ela estava muito ocupada tentando terminar seu trabalho para que ela pudesse passar as últimas horas em casa bebendo a noite inteira.

Mas eu acho que cada segundo de solidão trouxe algo para fora de mim. Comecei a ... imaginar. Imaginar muito. Fazer amigos imaginários foi um dos meus passatempos favoritos. Sim, um hobby. Fiz novos tantas vezes que era difícil manter-me, mesmo para mim.

Mas existia um em particular, que eu não me lembrava de tê-lo criado.

Ele não era como os outros. Este foi o único que me deu mais paz do que qualquer coisa. Ele brincava comigo, é claro, mas ele deu a volta a noite. Então nós conversávamos e brincávamos fazendo de super certeza que minha mãe não ouviria a minha alegre risada. Ele era um especialista em muitas coisas, mas ele era o melhor na arte de fazer marionetes. Todos os dias ele apareceria com uma marionete nova, qualquer boneco que eu pedia ele trazia pra mim no dia seguinte. Ele os controlava muito bem, essa era a sua habilidade.

Então comecei a chama-lo de O Marionetista.

Eu sempre consegui distinguir quem é imaginário ou não, mas com ele... Era difícil negar que ele era apenas um amigo imaginário. Porque eu sabia que ele era. Todas as noites, quando ele disse que eu tinha que dormir, ele ficava por mais uma hora só para assistir e se certificar de que eu estava realmente caindo no sono. Seus dourados,olhos brilhantes me observando de longe na escuridão. Eu olhei para ele. Seu rosto cinza estava me mantinha calmo enquanto ele sorria para mim. Adormeci todas as noites.

Mas eu não podia falar com ninguém sobre a criatura que me visita todas as noites.

Era... era estranho.

O tempo passou, nós crescemos e algumas coisas mudaram. A única coisa que parecia permanecer igual era o hábito de bebedeira da mãe. Meu irmão saiu de casa quando completou 18 anos, ele não aguentava mais  ela, por isso se mudou. Eu tinha apenas 12 anos na época e eu não podia sair de casa ainda, tinha que esperar ainda um longo tempo. Eu estava esperando pacientemente, era a única coisa que eu poderia fazer na minha... solidão.

Meu amigo imaginário nunca me deixou no entanto e ele começou a se tornar um problema. Ele continuou a me visitar a cada noite, me fazendo companhia. Eu comecei a ignorá-lo, eu era louco... tinha que ser. Aos 12 anos o negócio todo de amigo imaginário era ridículo. Eu tinha outras coisas para fazer de qualquer maneira. Lição de casa, jogar meu PlayStation 2. Contudo eu não estava satisfeito. Era apenas algo neutro. Eu não me sentia solitário, eu já estava assim há muito tempo. No entanto, lá estava ele... olhando para mim com o rosto escondido sob as sombras do meu quarto, olhos brilhantes me estudando. Mais um ano se passou.

Sem sucesso, ele continuou.

Eu finalmente me cansei de tudo. Escola estava sendo um infortúnio, Ricardo vivia me batendo e minha mãe ficou pior com a bebida. Mesmo ao ponto em que ela começou a automutilação . Ela se recusou a falar comigo, mesmo quando eu tentei. Eventualmente ela perdeu o emprego. Eu torci para que isso acontecesse para que ela percebesse que tinha problemas... Mas não, depois que minha não tinha coisas pra fazer ela ficava sentada a beber pra manter seus problemas a distância. Ela tornou-se mais irritante com o tempo, todo mundo percebeu isso. Todo mundo que era ... bem, apenas eu. Fiz tudo o que podia fazer para não ficar em casa - dormindo na casa da minha tia ou mesmo tentando entrar em contato com o meu irmão. Mas havia algumas noites que eu tinha que ficar em casa e era o inferno na terra.

Todos os dias ela me repreendia por nada. Era tão estúpido, coisas simples. Como esquecer de comprar leite no caminho para casa, esquecer de preparar o jantar... O que eu poderia fazer? Eu tinha 13 anos. Minha mãe não aceitava nada como desculpa. Ela não parava de...Uma noite, ela apenas perdeu.

Lembro-me claramente.

Era algo sobre os pratos. Eu tinha que limpa-los depois do jantar como sempre e desta vez eu acidentalmente deixei um prato cair. Ele caiu no chão e quebrou em pedaços minúsculos. Minha mãe naturalmente ficou furiosa comigo. Eu poderia entendê-la em algum momento, entendo por que ela estava chateada comigo... mas agora eu culpava por tudo o que aconteceu.

Mas desta vez ela não só gritou na minha cara por um minuto ou dois. Desta vez, ela agiu violentamente, jogando uma cadeira do outro lado da sala. Ela gritou comigo por não ser o filho perfeito, como ela perdeu tudo por causa de mim e do meu irmão... Tudo era culpa nossa. E então ... um tapa na cara.

Eu corri e me trancado no meu quarto.

E lá estava ele, esperando por mim. Era noite afinal. E pela primeira vez em quase dois anos, eu falei com ele. Ele era o único que eu poderia conversar. Mesmo que ele fosse imaginário, mesmo que eu estava basicamente falando sozinho. Eu não me importava . Eu precisava desesperadamente dele.

E pela primeira vez... Ele também falou comigo.

Ele estava mais calmo do que eu pensei que ele seria .

- Sua mãe ... ela é má.

Eu discordei. Ela não era má... Ou era? Ela arruinou a minha vida, ela me odiava, mas ainda assim eu balancei minha cabeça.
-Não chore - Ele falou comigo - Os meninos grandes não choram... Então, acalme-se, eu vou falar com a sua mãe. Agora vá dormir... Você vai precisar.

Fiz o que ele disse. Sem perguntas eu fui para a cama. Meu coração estava batendo e minha cabeça girando. Minha mãe nunca ia no meu quarto... Então não me preocupei dela vir querer me agredir durante a noite. Não demorou muito tempo para adormecer naquela noite. Na parte da manhã eu apenas queria voltar para a escola como se nada tivesse acontecido e encontrar minha mãe alcoólatra patética mesmo no dia seguinte.

Mas... isso não acontece.

Acordei novamente. Estava completamente escuro ao meu redor. Eu não acordei sozinho, ouvi algum tipo de ruído do lado de fora do meu quarto. Cautelosamente e inseguro, eu pisei em cima da minha cama e saiu para o corredor. Era um ruído de rachadura. Como se alguém estivesse pisando no gelo ou em vidro quebrado, mas era muito mais maçante do que isso. Minha curiosidade tomou conta e eu continuei até que eu encontrei a fonte da quebra e estalo. Vinha do quarto de minha mãe.

O que estava acontecendo ali? Minha mãe deveria estar dormindo a esta hora... Eu cheguei mais perto, o barulho parecia mais alto. Depois de um minuto ouvindo do lado de fora da sala, eu decidi ir para dentro. Eu empurrei a porta de madeira e tropecei de joelhos.
O que eu vi ... Ninguém deveria ver uma coisa dessas.

Minha mãe tinha sido atirada para o chão. Seu rosto estava sangrando e seu nariz parecia quebrado. Ela estava de joelhos, com os braços estendidos para trás em uma posição não natural, as mãos tremiam de dor. Parecia que ela estava gritando, mas apenas tossia. Ela me viu. E foi aí que eu me perdi.

Tentei gritar, mas eu não podia. Eu só me arrastei em direção ao lado da cama, agarrando a ela como se fosse a única coisa para me salvar naquele ponto. Braços de minha mãe estavam quebrando na frente do meu rosto, por algo que eu não podia ver ou ouvir. Eu só podia vê-la, minha mãe. Assustado por sua vida.

E então ele lentamente apareceu diante de mim. Suas mãos e rosto cinza emergindo das sombras. Seus olhos dourados estavam completamente focado nela e então eu pude ver o que ele estava fazendo. Com um pé nas costas, fiou dourados saiam de seus dedos e vincularam com as pernas e braços de minha mãe. Ele estava quebrando braços de minha mãe em dois.

Fazendo dela uma... Marionete.

Seus ossos não aguentaria muito tempo. Eles finalmente quebraram, tirando em uma trilha de sons horríveis. Tentei gritar novamente, mas tudo foi mais uma vez silenciado pelo meu próprio medo. Tentei acalmar, tentei acreditar que eu só estava imaginando tudo. Mas era real. Meu próprio amigo, amigo imaginário estava matando a minha mãe. E eu não fiz nada para detê-lo.

Ele não estava satisfeito, eu tentei gritar para ele, tentei pedir para ele parar. Mas ele não quis ouvir. Ele só continuou a ferir a minha mãe ainda mais. Ele contraia milímetros de musculos do seu dedo e a perna de minha mão se dobrava fazendo seu cancanhar atingir a propria nuca. Ele me obrigou a sentar-se lá, me fez ver como ele quebrou minha mãe. Ele me disse que estava se livrando do mal. Eu queria acreditar que ele... mas eu simplesmente não conseguia. Ele quebrou as pernas, costelas ... até mesmo os dedos. Ossos se contorcendo em todas as direções que parecem impossiveis para um ser humano. Eu gritava e gritava. Ninguém me ouvia. Seus olhos dourados se viravam para olhar para mim quando ele me calou por um tempo final.

Então, ele a estrangulou. Lindas cordas de ouro brilhantes de morte enrolado em seu pescoço , apertando o último vislumbre da vida. Eu podia ver nos olhos de minha mãe. E foi a última coisa que eu conseguia me lembrar antes de tudo ficar escuro, eu desmaiei no chão ao lado da cama.

Nossos vizinhos ouviram meus gritos e chamaram a polícia. Todo mundo ficou com pena do órfão que tinha visto sua mãe morrer na frente de seus olhos. Mas de acordo com eles, a minha mãe não tinha sido assassinada. Ela havia sido encontrado no meio da sala, com uma corda em volta do pescoço. A corda não tinha sido capaz de levar seu corpo depois de um tempo e tinha estourado em dois, fazendo com que o corpo de minha mãe a caisse no chão e quebrasse alguns ossos.

Eu nunca falei sobre a morte dela nunca mais, nem eu disse outra palavra sobre o meu amigo imaginário. Talvez tudo tivesse sido sonho horrível.
Mesmo no enterro da minha mãe, eu estava completamente sozinho. Meu irmão não apareceu. Só a minha tia e meu tio estava lá. E eu passei horas esperando por ele, para vir e me pegar. O único que tinha me escutado todo esse tempo. Me deu segurança Me confortou quando eu mais precisava.

E  quando eu estava sozinho diante de seu caixão, de repente senti alguém pegar minha mão.

E eu sorri. Sua mão cinza no meu ombro.

- Você conhece mais alguém mau?

Então, eu me lembrei de Ricardo.