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terça-feira, 28 de julho de 2015

O Incidente de Dyatlov Pass

IIncidente de Dyatlov Pass foi um evento que resultou na morte de nove esquiadores ao norte dos montes Urais na noite de 2 de fevereiro de 1959. O incidente aconteceu na costa leste da montanha Kholat Syakhl, cujo nome em mansi significa “Montanha dos Mortos”. Desde então, o passo de montanha onde o incidente ocorreu é chamado de Passo Dyatlov, baseado no nome do líder do grupo, Igor Dyatlov.


A ausência de testemunhas e as investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram intensas especulações. Investigadores da época determinaram que o esquiadores rasgaram suas barracas de dentro para fora, fugindo a pé sob forte nevasca. Apesar dos corpos não demonstrarem sinais de luta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas. Sinais de envelhecimento precoce, bem como altos níveis de radiação e pigmentação incomum na pele das vítimas foram também observados. As autoridades soviéticas determinaram que uma “força incontrolável desconhecida” provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente.

Reconstrução dos fatos:

Um grupo foi formado para uma expedição ao norte das Urais, em Oblast de Sverdlovsk. Liderado por Igor Dyatlov, consistia de oito homens e duas mulheres, a maioria estudantes ou graduados do Instituto Politécnico de Ural (atualmente Universidade Técnica Estadual de Ural).

O objetivo da expedição era alcançar Otorten, uma montanha situada 10 quilômetros ao norte do local do incidente. Esta rota, naquela temporada, era classificada como “categoria III”, a mais difícil. Todos os integrantes possuíam experiência em excursões de esqui e expedições em montanhas.



O grupo viajou de trem para Ivdel, cidade ao centro da província de Oblast de Sverdlovsk, desembarcando ali em 25 de janeiro. Eles então tomaram um caminhão para Vizhai, o último assentamento inabitado ao norte, começando a marcha em direção a Otorten em 27 de janeiro. No dia seguinte, um dos integrantes, Yuri Yudin, foi forçado a voltar devido a problemas de saúde.

Diários e câmeras encontrados em seu último acampamento tornaram possível rastrear a derradeira rota do grupo no dia anterior ao incidente. Em 31 de janeiro, eles chegaram na beira de um morro e prepararam-se para escalá-lo. Em um vale silvestre, eles estocaram comida e equipamento extra, que seriam utilizados mais tarde na viagem de volta.

No dia seguinte, 1 de fevereiro, os esquiadores começaram a descer o passo. Ao que parece eles planejavam atravessar o local e acampar do outro lado durante a noite seguinte, mas devido à piora nas condições meteorológicas, com tempestades de neve e declínio de visibilidade, o grupo acabou se perdendo e seguindo para oeste, subindo em direção ao topo do Kholat Syakhl. Quando perceberam o equívoco, eles decidiram parar e montar acampamento no declive da montanha.

Dyatlov combinou que mandaria uma mensagem telegráfica para seu clube esportivo assim que o grupo retornasse a Vizhai. Estimava-se que isso ocorreria por volta de 12 de fevereiro, mas mesmo com o passar da data não houve reação, pois atrasos eram comuns em expedições desse tipo.

Em 20 de fevereiro, depois que familiares dos viajantes exigiram uma operação de resgate, os administradores do instituto enviaram as primeiras equipes de busca, formadas por alunos e professores voluntários. Posteriormente, o exército e forças policiais foram envolvidas, com aviões e helicópteros requisitados a juntar-se à operação.

Em 26 de fevereiro, as equipes de busca encontraram o acampamento abandonado em Kholat Syakhl.



A barraca estava arruinada, e um conjunto de pegadas seguiam até a margem de um bosque próximo, estando cobertas por neve após 500 metros.

Na beira da floresta, sob um grande e antigo pinheiro, foram encontrados os restos de uma fogueira, juntamente com os primeiros dois corpos, descalços e usando apenas roupa de baixo.No pinheiro os investigadores notaram que havia restos de carne humana, o que os levou a deduzir que os corpos ali tentaram escalar o pinheiro mais não perceberam suas mãos congeladas, o que fez com que elas despedaçassem deixando ai os restos.

Entre o pinheiro e o acampamento estavam outros três corpos, mortos em posição que sugeria que estivessem tentando voltar às barracas. Eles foram encontrados separadamente, a distâncias de 300, 480 e 630 metros do pinheiro.

O terceiro foi o de Igor Dyatlov que foi encontrado com um ramo de folhas e protegendo a cabeça.

Mais a frente encontraram outro corpo que estava com uma fratura na cabeça de exatamente 17cm.



A busca pelos quatro esquiadores restantes levou mais de dois meses. Eles foram finalmente encontrados em 4 de maio, debaixo de quatro metros de neve, em uma ravina embrenhada na mata próxima ao pinheiro.

As circunstâncias são muito estranhas. Seria apenas mais um caso de má sorte dos infernos seguida de tomação grupal no cu se não fossem os fatos apresentados:

1 – As barracas foram cortadas DE DENTRO PARA FORA.

2 – Apavorados, correram COM O QUE TINHAM NO CORPO para fugir sabe-se lá do quê, sem nem mesmo preocuparem-se em colocar botas ou pegar suprimentos.

3 – 500 Metros depois, as pegadas DESAPARECERAM. Ou aprenderam a levitar mesmo com o peso extra da merda nas calças, ou foram violentamente arrebatados do chão.

4 – Alguns corpos apresentavam fraturas no crânio e nas costelas SEM MARCA APARENTE de qualquer trauma na pele. Como se as pancadas ocorressem de DENTRO PARA FORA.

5 – Alguns corpos apresentaram envelhecimento precoce e cabelos brancos, outros apresentavam coloração alaranjada na pele, e TODOS apresentaram NÍVEIS INTENSOS DE RADIAÇÃO.

6 – A língua de um dos montanhistas foi ARRANCADA.

"Uma força desconhecida atingiu os montanhistas, muito seletiva porque não tocou a neve, as árvores, nada ao redor."

"Os nove estavam mortos. Foram descobertos por soldados soviéticos em vários estados que só podem ser descritos como de mutilação. Os corpos estavam queimados, alguns foram expostos à radiação, um montanhista teve a língua arrancada, estavam prematuramente envelhecidos. A pele deles estava laranja! O cabelo estava branco. O que podia explicar aquilo?"                                   Bill Birnes, J.D.,Ph.D.

Abaixo as fotos  dos corpos dos alpinistas (Atenção as imagens a seguir são reais foram divulgadas pelo canal History Channel :


Os dois primeiros corpos Krivonischenko e Doroshenko


3° corpo encontrado Igor Dyatlov

Corpo de Zinaida Kolmogorova

Corpos de Alexander Kolevatov e Nikolay Thibeaux-Brignolle


Lyudmila Dubinina foi encontrada sem a lingua

Corpos de Alexander Kolevatov e Alexander Zolotarev

Lyudmila Dubinina e Nikolay Thibeaux-Brignolle

A explicação oficial foi de que os nove morreram de hipotermia, mas o investigador chefe se recusou a assinar o relatório e preferiu se retirar do inquérito.Um dos chefes foi afastado rapidamente da investigação por ser muito meticuloso.

Anos depois, membros do grupo de busca deram seu testemunho: Segundo eles, na noite do incidente estranhas esferas alaranjadas pairavam no céu

Mas o que pode ter levado nove montanhistas experientes a fugirem desesperados de seu acampamento? E que forças estranhas podem ter causado mortes tão violentas? Os montanhistas podem ter sido atacados por seres extraterrestres, como alguns teóricos acreditam?ta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas. Sinais de envelhecimento precoce, bem como altos níveis de radiação e pigmentação incomum na pele das vítimas foram também observados. As autoridades soviéticas determinaram que uma “força incontrolável desconhecida” provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente.

Reconstrução dos fatos:

Um grupo foi formado para uma expedição ao norte das Urais, em Oblast de Sverdlovsk. Liderado por Igor Dyatlov, consistia de oito homens e duas mulheres, a maioria estudantes ou graduados do Instituto Politécnico de Ural (atualmente Universidade Técnica Estadual de Ural).

O objetivo da expedição era alcançar Otorten, uma montanha situada 10 quilômetros ao norte do local do incidente. Esta rota, naquela temporada, era classificada como “categoria III”, a mais difícil. Todos os integrantes possuíam experiência em excursões de esqui e expedições em montanhas.



O grupo viajou de trem para Ivdel, cidade ao centro da província de Oblast de Sverdlovsk, desembarcando ali em 25 de janeiro. Eles então tomaram um caminhão para Vizhai, o último assentamento inabitado ao norte, começando a marcha em direção a Otorten em 27 de janeiro. No dia seguinte, um dos integrantes, Yuri Yudin, foi forçado a voltar devido a problemas de saúde.

Diários e câmeras encontrados em seu último acampamento tornaram possível rastrear a derradeira rota do grupo no dia anterior ao incidente. Em 31 de janeiro, eles chegaram na beira de um morro e prepararam-se para escalá-lo. Em um vale silvestre, eles estocaram comida e equipamento extra, que seriam utilizados mais tarde na viagem de volta.

No dia seguinte, 1 de fevereiro, os esquiadores começaram a descer o passo. Ao que parece eles planejavam atravessar o local e acampar do outro lado durante a noite seguinte, mas devido à piora nas condições meteorológicas, com tempestades de neve e declínio de visibilidade, o grupo acabou se perdendo e seguindo para oeste, subindo em direção ao topo do Kholat Syakhl. Quando perceberam o equívoco, eles decidiram parar e montar acampamento no declive da montanha.

Dyatlov combinou que mandaria uma mensagem telegráfica para seu clube esportivo assim que o grupo retornasse a Vizhai. Estimava-se que isso ocorreria por volta de 12 de fevereiro, mas mesmo com o passar da data não houve reação, pois atrasos eram comuns em expedições desse tipo.

Em 20 de fevereiro, depois que familiares dos viajantes exigiram uma operação de resgate, os administradores do instituto enviaram as primeiras equipes de busca, formadas por alunos e professores voluntários. Posteriormente, o exército e forças policiais foram envolvidas, com aviões e helicópteros requisitados a juntar-se à operação.

Em 26 de fevereiro, as equipes de busca encontraram o acampamento abandonado em Kholat Syakhl.



A barraca estava arruinada, e um conjunto de pegadas seguiam até a margem de um bosque próximo, estando cobertas por neve após 500 metros.

Na beira da floresta, sob um grande e antigo pinheiro, foram encontrados os restos de uma fogueira, juntamente com os primeiros dois corpos, descalços e usando apenas roupa de baixo.No pinheiro os investigadores notaram que havia restos de carne humana, o que os levou a deduzir que os corpos ali tentaram escalar o pinheiro mais não perceberam suas mãos congeladas, o que fez com que elas despedaçassem deixando ai os restos.

Entre o pinheiro e o acampamento estavam outros três corpos, mortos em posição que sugeria que estivessem tentando voltar às barracas. Eles foram encontrados separadamente, a distâncias de 300, 480 e 630 metros do pinheiro.

O terceiro foi o de Igor Dyatlov que foi encontrado com um ramo de folhas e protegendo a cabeça.

Mais a frente encontraram outro corpo que estava com uma fratura na cabeça de exatamente 17cm.



A busca pelos quatro esquiadores restantes levou mais de dois meses. Eles foram finalmente encontrados em 4 de maio, debaixo de quatro metros de neve, em uma ravina embrenhada na mata próxima ao pinheiro.

As circunstâncias são muito estranhas. Seria apenas mais um caso de má sorte dos infernos seguida de tomação grupal no cu se não fossem os fatos apresentados:

1 – As barracas foram cortadas DE DENTRO PARA FORA.

2 – Apavorados, correram COM O QUE TINHAM NO CORPO para fugir sabe-se lá do quê, sem nem mesmo preocuparem-se em colocar botas ou pegar suprimentos.

3 – 500 Metros depois, as pegadas DESAPARECERAM. Ou aprenderam a levitar mesmo com o peso extra da merda nas calças, ou foram violentamente arrebatados do chão.

4 – Alguns corpos apresentavam fraturas no crânio e nas costelas SEM MARCA APARENTE de qualquer trauma na pele. Como se as pancadas ocorressem de DENTRO PARA FORA.

5 – Alguns corpos apresentaram envelhecimento precoce e cabelos brancos, outros apresentavam coloração alaranjada na pele, e TODOS apresentaram NÍVEIS INTENSOS DE RADIAÇÃO.

6 – A língua de um dos montanhistas foi ARRANCADA.

"Uma força desconhecida atingiu os montanhistas, muito seletiva porque não tocou a neve, as árvores, nada ao redor."

"Os nove estavam mortos. Foram descobertos por soldados soviéticos em vários estados que só podem ser descritos como de mutilação. Os corpos estavam queimados, alguns foram expostos à radiação, um montanhista teve a língua arrancada, estavam prematuramente envelhecidos. A pele deles estava laranja! O cabelo estava branco. O que podia explicar aquilo?"                                   Bill Birnes, J.D.,Ph.D.

Abaixo as fotos  dos corpos dos alpinistas (Atenção as imagens a seguir são reais foram divulgadas pelo canal History Channel :


Os dois primeiros corpos Krivonischenko e Doroshenko


3° corpo encontrado Igor Dyatlov

Corpo de Zinaida Kolmogorova

Corpos de Alexander Kolevatov e Nikolay Thibeaux-Brignolle


Lyudmila Dubinina foi encontrada sem a lingua

Corpos de Alexander Kolevatov e Alexander Zolotarev

Lyudmila Dubinina e Nikolay Thibeaux-Brignolle

A explicação oficial foi de que os nove morreram de hipotermia, mas o investigador chefe se recusou a assinar o relatório e preferiu se retirar do inquérito.Um dos chefes foi afastado rapidamente da investigação por ser muito meticuloso.

Anos depois, membros do grupo de busca deram seu testemunho: Segundo eles, na noite do incidente estranhas esferas alaranjadas pairavam no céu

Mas o que pode ter levado nove montanhistas experientes a fugirem desesperados de seu acampamento? E que forças estranhas podem ter causado mortes tão violentas? Os montanhistas podem ter sido atacados por seres extraterrestres, como alguns teóricos acreditam?

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